Logo após o comunicado de Bolsonaro à nação, livrando o país do isolamento total, esquerda e inimigos do Brasil em geral, eufóricos, correram para aproveitar essa grande chance para atacar o presidente.
Governadores oportunistas e traíras como João Dória - o derrotado pela Cracolândia - e Witzel - o atirador de elite - vestiram a fantasia de salvadores da pátria e saíram por aí aumentando o pânico e a histeria do povaréu assustado.
Com ares de ‘presidente no lugar do presidente’, o engomado Dória foi um dos que tentou fazer marketing atacando as medidas de Jair Bolsonaro.
E levou uma sapatada histórica e humilhante do presidente diante de funcionários e do mundo.
Passado o momento de reação ao pronunciamento, a sociedade brasileira começou a pensar logicamente sobre a ação do presidente, que vai instituir o isolamento vertical em substituição ao isolamento total.
A solução é realista e necessária, a fim de evitar uma paralisação que já está trazendo consequências funestas para a economia do país.
E para o próprio sistema de saúde.
Crises econômicas não são novidades no mundo.
E muito menos crises provocadas por bolhas de informação falsas.
Basta refletir sobre a fatídica Depressão de 1929, quando houve o crash da Bolsa americana, acabando com os ‘anos loucos’ de euforia financeira dos norte americanos.
E acabando com a economia de quase todos os países do mundo ocidental, inclusive o Brasil, mudando o panorama financeiro e produtivo mundial.
Na época, um cenário de prosperidade artificial foi alimentado euforicamente pela imprensa e pela sociedade, durante anos.
Em alguns dias, a bolha financeira estourou.
Da noite para o dia, empresários perderam tudo, a indústria parou, o comércio fechou as portas e o desemprego no mundo subiu a níveis estratosféricos.
Suicídios não faltaram pelos que haviam perdido imóveis, empresas ou indústrias.
O mundo levou mais de uma década para se recuperar do golpe dramático.
As bolhas de informação falsas, lá em 1929 eufórica e hoje depressiva, no caso do Covid-19, são fatalmente, dependendo da intensidade, causadoras de depressão econômica e caos social.
Esse foi justamente o argumento fundamental de Jair Bolsonaro para fazer o país andar e trabalhar novamente.
A vida humana deve ser priorizada acima de tudo, evidentemente.
Mas há que haver o equilíbrio entre saúde e economia, porque são interdependentes.
Não existem pessoas saudáveis numa economia doente e vice-versa.
Há que se pensar, igualmente, no ‘day after’ que virá em breve.
Assim como ninguém quer um país em estado de calamidade de saúde como a Itália, ninguém também quer um país quebrado financeiramente como o dos italianos neste momento infeliz e triste de sua história.
Esse foi o recado de Bolsonaro aos brasileiros.
Recado justo e corajoso.
A história registrará.
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Jornal da Cidade