Lewandowski usa habeas corpus pedido
por advogado suspeito de corrupção
para debater jurisprudência vencedora
no plenário por 6 a 5 na 2.ª turma, que
preside, para soltar Lula, amigo de
família que o levou ao topo

Criminoso Lula conta com os comparsas Lewandowski, Celso e Gilmar no STF para sair do xilindró. Foto: Ricardo Stuckert
O ministro do STF Ricardo Lewandowski, sempre disposto a servir a Lula, que o nomeou para o ápice da carreira, acaba de aplicar um novo golpe para tirar o amigo da cela de Estado Maior na PF em Curitiba. 
O advogado Duran Gonçález, pra lá de suspeito, pediu um habeas corpus contra decisão do TRF-4. 
Em minoria no plenário em que a prisão após segunda instância foi permitida por 6 a 5 e em maioria de 3 a 2 na 2.ª Turma, que preside, o benemérito que permitiu Dilma se candidatar e perder pediu vista para tornar presencial plenário virtual e julgar o mesmo assunto com dois parceiros para chegar a seu objetivo. 
O Estado de São Paulo