Italiano Cesare Battisti é um assassino
frio e brutal que devia estar há muito
tempo cumprindo prisão perpétua na
Itália, mas goza do favor que fez a Lula
hospedando a filha dele em Paris
A tentativa de mudar o crime do italiano Cesare Battisti, um assassino brutal e insensível, chamando-o de ativista não passa de um pleonasmo cretino que em nada muda seu passado.
Caso a autoridade policial não o prenda, de vez que, naturalmente, ele não se deixou entregar, por dispor de condições e amigos para ajudá-lo a escapar do rigor da lei, os mandatários brasileiros que negaram o pedido de extradição da Itália, país em que vige a democracia de um Estado de Direito, que prevê amplo direito de defesa, serão cúmplices de mais essa impunidade.
Em primeiro lugar, Lula, que, no último dia do mandato, o deixou flanando, livre, leve e solto.
Mas também os ministros do STF, que caíram em seu canto de sereia.
O Estado de São Paulo