Na recepção do nono andar da sede do Grupo Odebrecht, em São Paulo, o tempo parece ter parado. As publicações sobre as mesas datam, no máximo, do início de 2015 e ainda retratam o dinamismo da época. De grandes projetos em Caracas à hidrelétrica de Laúca, em Angola, passando pela trilha ecológica traçada à beira do Rio Guayllabamba, no Equador, que abriga a Central Hidrelétrica de Manduriacu, as preocupações giravam em torno de sustentabilidade e meio ambiente.
Mais
Cleide Caralho, O Globo