O Flamengo é seguramente o clube mais estruturado do país. Fora de campo. Dentro de campo é uma tragédia.
Ao contrário de outras agremiações que dependem de 'patrocinadores amigos', a administração foi profissionalizada. O sucesso é exemplar. Méritos para um grupo de empresários que puseram o Clube nos eixos.
Não é fácil manter uma média de público acima de 50 mil por jogo. Num país degradado pelos governos corruptos de Lula, Dilma e Temer, a torcida dá um exemplo de amor ao Clube.
Mas, o êxito sucumbe quando a equipe rubro-negra entra em campo.
Há seis anos na presidência do Flamengo, Bandeira de Mello perde, perde, perde...
Bandeira está deixando a presidência sem a conquista de um Campeonato Nacional ou da Libertadores.
Um fracasso retumbante. Se for levado em conta os investimentos realizados em jogadores. E aí está o atestado definitivo da incompetência de Bandeira de Mello.
O Flamengo contratou e paga salários amazônicos a Diego, Diego Alves, Vitinho, Guerreiro (acaba de deixar o Clube), Berrio, Dourado, Arão, Marlos, Everton, Rhodolfo, Geuvânio, Rômulo, Réver... E ainda tem os jogadores da base.
Pois bem, seis anos depois da posse de Bandeira de Mello, o Flamengo não tem sequer um time. E nem um técnico experiente e competente.
Qualquer clube minimamente organizado que contasse com tanta grana dificilmente deixaria de conquistar pelo menos um Campeonato Nacional e uma Libertadores nesse período.
Bandeira de Mello é um perdedor. E se cerca de outros incompetentes para cuidar do futebol. A começar por um tal de Rodrigo Caetano, que contratou mal, perdeu tudo, arrumou as malas e foi embora.
E agora?
Bandeira de Mello é candidato a deputado federal pelo Rio de Janeiro.
Algum rubro-negro tará a coragem de votar nele?