Folha de São Paulo
O presidente Michel Temer voltou a defender nesta quarta-feira (29) a aprovação da reforma da Previdência como essencial para a sustentabilidade financeira do país no longo prazo. Segundo o peemedista, sem as mudanças nas aposentadorias e pensões, o Brasil vai paralisar em sete anos.
"Se não se fizer essa reforma agora, daqui a três anos teremos que fazer, senão daqui a sete paralisamos o país", afirmou Temer, que participou de uma conferência do Bank of America Merrill Lynch em São Paulo.
O evento foi fechado para a imprensa, mas as declarações foram reproduzidas na conta oficial da TV NBR e do Planalto no Twitter.
Temer ressaltou ainda a necessidade de aproveitar o apoio que o governo tem no Congresso para aprovar a reforma da Previdência e também outros projetos que podem favorecer o crescimento do Brasil e atrair novamente investidores internacionais para o Brasil.
Entre eles, o presidente destacou a terceirização aprovada na Câmara na semana passada e que aguarda sanção presidencial.
"Nós esperamos que num breve tempo tenhamos também a aprovação trabalhista (...) Será a terceira reforma fundamental para o país", afirmou.
"O Brasil teve crises no passado, superou... está saindo da recessão...E com o desenvolvimento vem o emprego. Aos investidores, eu digo sem medo de errar: podem investir no Brasil", disse.
"Se não se fizer essa reforma agora, daqui a três anos teremos que fazer, senão daqui a sete paralisamos o país", afirmou Temer, que participou de uma conferência do Bank of America Merrill Lynch em São Paulo.
O evento foi fechado para a imprensa, mas as declarações foram reproduzidas na conta oficial da TV NBR e do Planalto no Twitter.
Temer ressaltou ainda a necessidade de aproveitar o apoio que o governo tem no Congresso para aprovar a reforma da Previdência e também outros projetos que podem favorecer o crescimento do Brasil e atrair novamente investidores internacionais para o Brasil.
Entre eles, o presidente destacou a terceirização aprovada na Câmara na semana passada e que aguarda sanção presidencial.
"Nós esperamos que num breve tempo tenhamos também a aprovação trabalhista (...) Será a terceira reforma fundamental para o país", afirmou.
"O Brasil teve crises no passado, superou... está saindo da recessão...E com o desenvolvimento vem o emprego. Aos investidores, eu digo sem medo de errar: podem investir no Brasil", disse.