A força-tarefa da operação Lava Jato pediu nesta quinta-feira abertura de ação de improbidade administrativa contra o Partido Progressista (PP), além de dez políticos e um assessor ligado à legenda, informou o Ministério Público Federal (MPF).
A ação pede o pagamento de 2,3 bilhões de reais e a perda de cargos e direitos políticos de ex e atuais deputados federais do PP e de um assessor também ligado à sigla por conta do suposto envolvimento do grupo em dois esquemas de desvio de recursos da Petrobras.
Os procuradores darão mais detalhes da ação em coletiva nesta tarde.