quinta-feira, 31 de março de 2016

O vídeo nauseante de Lula, o presidente ilegal do Brasil, falso como nota de R$ 13

Com Blog do Reinaldo Azevedo - Veja


Chega a ser nauseante.
Sem exercer cargo formal nenhum, sem ser ministro, sem ter sido eleito por ninguém, rejeitado hoje pela larga maioria dos brasileiros, incapaz de dar explicações minimamente aceitáveis sobre as propriedades de que ele os filhos desfrutam, não obstante tudo isso, Lula se tornou o presidente “de facto” do Brasil. E este senhor que tem a coragem de vir a público com este vídeo:
No que está sendo lido como um recado ao vice-presidente Michel Temer (PMDB), afirma o ex-presidente: “Não há poder legítimo se a fonte não for o voto popular”.
Sim, Lula tem razão. Também acho. E é por isso que o seu poder é ilegítimo, não é, mesmo?
O Apedeuta se esquece, claro!, mas Michel Temer também foi eleito. Caso se torne presidente da República, na hipótese de Dilma sofrer um impedimento, ele o será segundo as regras vigentes na Constituição.
Prestem atenção a esta fala:
“O Brasil sabe que não existe solução fora da democracia, que não se conserta um país andando para trás, que não há poder legítimo se a fonte não for o voto popular”
Quando Fernando Collor foi impichado, tendo Lula como um dos principais líderes do movimento pró-impeachment, andamos para frente ou para trás? Sempre que, numa democracia, se aplica a solução constitucional, anda-se para a frente.
Lula comete ainda um erro de matemática e outro de moral — e nenhuma das duas coisas surpreende. Segundo o Apedeuta, o Brasil está dividido entre os que “querem atropelar a democracia, aprovando um impeachment sem base legal” e os que “acreditam na democracia e a defendem de corpo e alma”.
Uma ova! O país hoje é composto de uma esmagadora maioria que quer o impeachment e uma minoria de apaniguados que quer assegurar seus privilégios. Esse é o erro de matemática.
E há o erro moral: golpistas são os que estavam nas ruas nesta quinta. E democratas os que defendem a saída constitucional, que é sinônimo do impeachment de Dilma.