quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Sob o comando do descondenado Lula, degradação da Amazônia atinge o pior nível em 15 anos

 Entre janeiro e outubro, a degradação na floresta tropical alcançou uma média diária de 10 mil campos de futebol destruídos, conforme dados do Imazon


Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião com ministros e governadores | Foto: Valter Campanato/Agência Brasil


A Amazônia registrou nesta terça-feira, 26, o quinto mês consecutivo de aumento na destruição das florestas e na degradação do meio ambiente durante o governo Lula (PT), conforme apontou o Sistema de Alerta de Desmatamento do Instituto de Pesquisa Imazon. Essa degradação é causada tanto pelo fogo quanto pela exploração madeireira. 

A crescente destruição preocupa. O instituto revela que, entre janeiro e outubro de 2024, as queimadas agravaram ainda mais a situação. A degradação florestal atingiu uma média diária de 10 mil campos de futebol. Esse é o pior índice registrado em 15 anos. 

De acordo com o monitoramento realizado com imagens de satélite, o mês de outubro foi especialmente grave. A Amazônia perdeu 6,6 mil quilômetros quadrados de vegetação. Esse número equivale a quatro vezes a área da cidade de São Paulo

O índice é considerado alarmante O índice é alarmante. Ele foi quatro vezes superior ao total de degradação registrado no mesmo mês de 2023. Em outubro de 2023, o desmatamento atingiu 1,5 mil quilômetros quadrados. No acumulado de 2024, os dez primeiros meses do ano sob o comando de Lula mostram um cenário ainda mais devastador. 

Em 2024, a destruição atingiu 32,8 mil quilômetros quadrados de floresta. Esse total corresponde a uma área 21 vezes maior que a cidade de São Paulo. Também equivale a 10 mil campos de futebol desmatados todos os dias. A área desmatada em 2024 é quase três vezes superior ao recorde anterior, de 11,4 mil quilômetros quadrados, registrado em 2017. 


Revista Oeste