quinta-feira, 6 de março de 2025

Captação da Lei Rouanet bate R$ 3 bilhões em 2024 - Ex-presidiário Lula leva a corrupção à estratosfera com a cumpllicidade indecente do STF e de vigaristas ditos artistas

 A cifra é um recorde; representa um aumento de 28% em relação à máxima histórica anterior, de 2023


Presidente Lula e a ministra da Cultura, Margareth Menezes | Foto: Twitter/ Margareth Menezes

histórico em 2024. Foram mais de R$ 3 bilhões destinados a projetos culturais, o que representa um aumento de 28,3% em relação ao recorde anterior, registrado em 2023. 

O início de 2025 também computou números acima da média para a Lei de Incentivo à Cultura. Somente no primeiro bimestre, o Ministério da Cultura já havia registrado a captação de R$ 134,7 milhões. Foram R$ 68,01 milhões em janeiro e R$ 66,68 milhões em fevereiro.

Leo Siqueira - A Cláudia Raia falou que ficava “magoada com o analfabetismo” dos críticos da Lei Rouanet e que “tentam explicar, mas ninguém quer ouvir”. Fiz o que ela falou, então. FUI ATRÁS DE 5 PROJETOS AUTORIZADO PELA LEI ROUANET (MAS QUE NÃO DEVERIAM). 


Veja os números dos primeiros bimestres dos últimos anos:

2024: R$ 50,7 milhões; 

• 2023: R$ 36,2 milhões;

 • 2022: R$ 20,4 milhões; 

• 2021: R$ 19,6 milhões; 

• 2020: R$ 55,2 milhões; 

• 2019: R$ 64 milhões;

• 2018: R$ 55,7 milhões; 

• 2017: R$ 40,8 milhões; 

• 2016: R$ 63,2 milhões; 

• 2015: R$ 76,1 milhões; 

• 2014: R$ 96,6 milhões. 


Historicamente, o primeiro bimestre representa, em média, apenas 4% do total captado durante o ano. Quase metade dos recursos arrecadados desde 1995 é registrada em dezembro, quando acontece a maior parte das prestações de contas das empresas patrocinadoras de projetos culturais.


A ministra da Cultura, Margareth Menezes, e beneficiados pela Lei Rouanet | Foto: Montagem Revista Oeste/Valter Campanato/Agência Brasil/Reprodução redes sociais


Como funciona a Lei Rouanet

Quando um produtor cultural, artista ou instituição desejam fazer um evento, produto ou ação cultural, podem submeter o projeto ao Ministério da Cultura para ganhar a aprovação da Lei Rouanet. Os aprovados podem captar recursos de apoiadores — pessoas físicas e jurídicas —, que podem abater o valor correspondente no Impostos de Renda. 

Assim, o governo federal abre mão do imposto, uma dinâmica conhecida como renúncia fiscal, para que os recursos sejam direcionados à promoção de projetos culturais. 

Depois da captação de recuresos, o Ministério acompanha a execução dos projetos para identificar eventuais desvios. Os proponentes são obrigados a prestar contas sobre a execução das atividades realizadas. 


Com informações da Revista Oeste


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