Foto: José Cruz/Agência Brasil
O assassino de Blumenau é filho da impunidade. Há dois anos, ele esfaqueou o padrasto, mas continua livre, leve e solto. Seu crime bárbaro, nesta quarta (5), até sugere que em sua cabeça sociopata havia o projeto de fazer o mal, sem olhar a quem, até na expectativa de ser preso, de que fosse contido. Após atacar crianças inocentes e indefesas, ele não tentou fugir, entregando-se à polícia. Se tivesse sido condenado por tentar matar o padrasto, estaria preso. E as criancinhas, vivas.
Decisão editorial
Corretamente, grupos de comunicação, como a Band, decidiram não divulgar o nome do bandido, tampouco fotos ou vídeos sobre o crime.
Busca de holofotes
A Band divulgou comunicado interno destacando que, em muitos casos, criminosos como o de Blumenau buscam notoriedade.
Contra o ódio
A Band acredita que “a visibilidade pode ser também um objetivo e uma conquista, valorizado em comunidades virtuais que disseminam o ódio”.
Diário do Poder
Em Tempo: A mesma impunidade que solta o ladrão Lula e o coloca na Presidênia da República