A doença da obsessão atingiu um nível máximo de covardia: colunistas, jornalistas, artistas, piadistas, petistas, padres e até militares, se declaram “odiadores” de Bolsonaro, querendo a sua morte, ridicularizando-o, e atacando-o de todas as formas possíveis. Moleques do MBL são o mais claro exemplo do desrespeito.
Esta semana, uma matéria da IstoÉ, traz a seguinte notícia: “O coronel da reserva da PM de São Paulo Glauco Carvalho apresentou nesta quarta, 8, sua renúncia ao cargo de vice-presidente da Associação de Oficiais da PM em razão de discordar da maioria dos demais associados, que apoiam o presidente Jair Bolsonaro.”
E mais, faz justificativas:
“É a decisão mais coerente que eu poderia tomar. Se apregoo e defendo a democracia, nada mais justo e lícito que pedir minha saída, uma vez que o eleitorado da Associação de Oficiais é majoritariamente bolsonarista”.
Chamou o governo e seus apoiadores de antidemocrático?
Nota-se que ele não aceita o presidente, pois, o chama de Bolsonaro e procura desqualificá-lo trazendo conteúdos de um tempo passado:
“Convivi com um jovem deputado chamado Jair Messias Bolsonaro no início dos anos 90. Ele é a antítese do que é um militar na acepção lata da palavra”.
E prossegue:
“Como todo espertalhão, prega a ordem, mas descumpriu a ordem estabelecida em normas legais no final dos anos 80. Como todo falastrão, defende o militarismo, mas foi um indisciplinado por excelência."
E prossegue com várias inferências acerca do comportamento do Bolsonaro (não diz presidente). Acusa-o de: estelionatário, incauto, insensato, radical, imaturo, estulto, etc. Diz que ele “cria confusões e disputas em torno de problemas que na realidade não existem.”
Problemas que não existem, Coronel? Essa carta de demissão diz mais sobre o coronel do que do próprio Bolsonaro. Pessoa imperfeita é bem verdade. Mas, é o seu atual presidente da República. Se não pode aceitá-lo, deveria ao menos respeitá-lo como seu superior hierárquico, já que preza a sua instituição militar e a democracia.
Acusa o garoto Bolsonaro (anos 80) de indisciplinado? Com todo respeito, o senhor está sendo o quê, agora, em pleno 2020? É correto um militar falar de outro militar em matéria de alcance mundial, ainda mais do seu atual superior hierárquico?
Na carta do coronel fica evidente a dificuldade em aceitar que um “indisciplinado”, a “antítese de militar” tenha conseguido chegar à presidência da República. Não dá pra entender também como 57.797.847 milhões de pessoas votaram nele! Qual o segredo? Autenticidade.
Ele não esconde quem é, nem finge saber, quando não sabe.
Bolsonaro faz parte de uma nova categoria de líderes rebeldes. A professora Francesca Gino, de Harvard, escreveu extensivamente sobre o que ela chama de "liderança rebelde":
"Quando penso em rebeldes, penso em pessoas que quebram regras para explorar novas ideias e criar mudanças positivas", diz ela. “A tendência para contestar está no sangue dos rebeldes”.
Os políticos tradicionais seguem as regras, o protocolo, são demagogos, e fazem o que sempre fizeram, inclusive, fazem parte as negociatas e a corrupção. Já o líder de perfil rebelde tem sempre uma causa, um ideal nobre. As vezes é preciso derrubar barreiras, desmanchar mal feitos de gestões anteriores para construir. A característica principal é a inovação. Mesmo remando contra a maré, com um exército de perseguidores declarados na sua cola, o presidente foi eleito por pessoas com iguais características inovadoras. Pessoas capazes de ver além do convencional, das aparências, capazes de ver no carvão o potencial do diamante.
Para todos os obcecados em derrubar o presidente Bolsonaro, saibam que ele é o líder certo para o nosso tempo. Que outro maluco ousaria enfrentar o sistema corrupto? Só mesmo um sem noção do perigo.
Sabemos que os diamantes são obtidos sob altíssimas pressões.
Nenhum político Brasileiro sofre mais pressão do que o nosso presidente. Há uma covardia coletiva por parte da oposição que deveria fazer o seu papel de apoiar e apresentar alternativas construtivas para o país. Há também os indivíduos invejosos, como esses que desejam sua morte; os que renunciam por não aceitar os resultados das urnas e ainda desrespeitam os eleitores do presidente. São muitas as categorias de obcecados: os velhos invejosos; os jovens mal educados; as mulheres e os homens feridos; os artistas e os políticos com abstinência da teta...
Pobres criaturas previsíveis! Querem ter moral usando desculpas antiéticas. Não sabem que a única maneira de derrubar o Bolsonaro seria sendo mais evoluídos e melhores do que ele.
Por enquanto, ele não tem concorrente!
Jornal da Cidade