quarta-feira, 25 de março de 2020

Vírus chinês, praga com carimbo escancarado: A China quer o fim do governo Bolsonaro (vídeo)

Observada por qualquer ângulo, a pandemia do Covid-19 que assola o mundo tem uma origem - e um carimbo - óbvios.
O vírus é made in China.
O planeta inteiro, exceto os chineses, que já tentaram até inventar uma narrativa surrealista de que o vírus teria sido criado pelos americanos e ‘plantado’ em Wuhan, reconhece o que é evidente e mais do que cristalino.
Não por acaso, Wuhan, a cidade onde se originou o vírus, tem dois laboratórios de pesquisas do Partido Comunista Chinês que podem fabricar armas biológicas.
Também por outro acaso duvidoso o líder chinês Xi Jinping escondeu a praga do mundo durante 13 longos dias, de 7 a 20 de janeiro, quando anunciou finalmente a disseminação da epidemia na China.
13 longos dias que hoje fazem a diferença entre a vida e a morte de qualquer nação.
Irresponsabilidade? Uma decisão tomada deliberadamente como estratégia para infectar o resto do planeta?
Todas as ações da China nas últimas décadas, de fato, levam certeiramente à conclusão de que o expansionismo pretendido pelo Partido Comunista Chinês não tem limites ou respeito pelas democracias mundiais.
O embaixador chinês Yang Wanming, lacaio comunista, perambula pela América Latina tentando cooptar governos, exércitos e agora a imprensa livre (força de expressão, naturalmente, quando nos referimos a jornalistas como Vera Magalhães e outros da mesma laia) como acaba de fazer na Band.
A barganha do embaixador é simples: oferece o apoio e ajuda militar da China em troca da fidelidade do país que é a vítima da vez, e a quebra de relações com os EUA, seu arquiinimigo.
Yang fez isso na Argentina e em outros países, sempre negociando como uma eminência parda e silenciosa, carregando consigo a mochila recheada de presentinhos de grego - ou chineses - para oferecer.
A ideia: transformar a América Latina num enorme bloco comunista onde a China é a potência maior e global.
No Brasil, a pretensão do gajo falhou miseravelmente.
Bolsonaro continua firme, apesar da crise.
Talvez por isso, exasperado e por ordem do Partidão Chinês, o gajo esbravejou nas redes contra Eduardo Bolsonaro.
E contra o Brasil.
Ostensiva e arrogantemente, Yang ameaçou o Brasil, quando afirmou ‘que haverá um preço a pagar’, entre outras ofensas ao presidente e ao deputado, que chamou de portador de ‘vírus mental’ adquirido com ‘seus amigos’ dos EUA.
Yang e o Partido Comunista Chinês, que carregam nas costas a responsabilidade - junto com outras pragas comunistas - pela morte de mais de 100 milhões de pessoas subestimam o mundo ocidental.
Se os ocidentais, sob o comando de Donald Trump, resolverem reavaliar seu relacionamento com a China e endurecer as regras, quem haverá de pagar um preço - e alto - é a própria China.
A China não passa de uma ditadura comunista cruel e supressora da liberdade de seu povo, nos moldes do que foi o sanguinário Mao Tse Tung.
O povo chinês, subjugado há décadas por esses facínoras, é apenas sua primeira vítima, assim como foi vítima de Stalin o povo da Ucrânia no massacre chamado pelo mundo de Holodomor.
A China não engana ninguém, hoje especialmente.
Quando, numa nova estratégia, sai pelo mundo fantasiada de cordeiro comprando empresas de comunicação, quem poderia imaginar que pretende promover a liberdade de imprensa, quando em seu próprio país suprime violentamente a liberdade de seus cidadãos?
A China, de dentro para fora, não parece ter freios em seu delírio expansionista.
Cabe ao mundo, agora, colocar esse freio de fora pra dentro.
Ou essa não será a última pandemia made in China a assolar o mundo e a economia mundiais.
Veja o vídeo:
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Jornal da Cidade