Ministro perdeu a esportiva com
introdução no debate da reforma
da Previdência na CCJ da Câmara
pelo corrupto, filho e sobrinho de
corruptos Zeca Dirceu de
personagens de funk Tchutchuca
e Tigrão

Ao desamparo de uma “base governista” inerte e covarde, Guedes e Marinho enfrentaram feras da “resistência” na CCJ. Foto: André Coelho/Estadão
O confronto entre o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, e o filho, sobrinho e ele mesmo corrupto Zeca Dirceu na CCJ da Câmara na quarta-feira – que desviou debate sobre reforma da Previdência para o funk da Tchutchuca do Bonde do Tigrão e terminou com a resposta fora do microfone do economista “é sua mãe, sua avó” – dá bem ideia do nível da esquerda. E do amadorismo covarde da tal “base do governo”.
A tentativa de economizar R$ 1 trilhão para deter o arrombamento das contas públicas pelas despesas com inativos enfrenta a fúria de uma tal “resistência” sem nenhum compromisso com a verdade e a honra a que autores de propostas são expostos sem governistas dispostos a socorrê-los.
José Nêumanne, O Estado de São Paulo