Marco Aurélio Mello vai mandou o caso de Flávio Bolsonaro para os promotores do Rio de Janeiro.
Mas há um truque, segundo o Valor: o ministro do STF quer aproveitar o caso de Flávio Bolsonaro para impedir que investigações e inquéritos sejam abastecidos com informações repassadas pelo Coaf sem autorização judicial.
Roberson Pozzobon, da Lava Jato, negou que os relatórios do Coaf representem uma quebra do sigilo bancário:
“A efetividade do Coaf se dá justamente pelo recebimento de dados do sistema financeiro e pela reunião de indícios de lavagem em uma base de dados. Com esses elementos, elaboram-se relatórios que são apenas conjuntos de informações de inteligência, eles não são prova”.
Com O Antagonista