"A cobrança em universidades públicas é assunto polêmico, rejeitado por reitores, entre outros da comunidade acadêmica, mas pode, ou deveria, voltar à discussão no governo Bolsonaro".
O texto acima integra o editorial de O Globo deste domingo.
O o jiornal deveria realçar a precariedade dos formandos que saem de nossas universidades, geridas ideologicamente por elementos postos ali pelo PT para doutrinar os jovens.
A deficiência dos formandos dispensa comentários. Uma boa parte sai da escola muito mais para atuar como militante da organização criminosa do Lula do que para seguir uma carreira profissional promissora.
Os alunos que podem, vão se especializar noutras instituições, inclusive fora do Brasil.
Esse é um assunto a ser levantado pelo governo do capitão, sem considerar o que pensam reitores atuais, nomeados pelos governos corruptos da dupla Lula-Dilma, portanto, com as exceções de praxe, incapazes de tratar de coisa séria como educação.
A feliz escolha de Ricardo Vélez Rodríguez para o ministério da Educação sugere que dias melhores virão para os jovens estudantes que pretendem sucesso profissional.
As universidades estatais podem e devem recuperar a credibilidade.