A invasão do programa de computador do Mais Médicos por hackers, a inscrição de 3 mil médicos brasileiros pelas vagas deixadas pelos cubanos e a denúncia feita pela Folha de S.Paulo segundo a qual os castristas o sugeriram e Dilma só o anunciou um ano depois para fingir atender à demanda das manifestações de rua, deixam uma sombra sobre a iniciativa.
O relato da documentação revelada, após quebra de sigilo, na embaixada do Brasil em Havana adiciona a um episódio já marcado pelo pagamento dos profissionais contratados para atuar onde se dizia que os brasileiros não queriam ir aos grotões do País o tornam um caso grotesco de mentira, manipulação e mau uso do erário.
Este é meu comentário no Estadão Notícias, no Portal do Estadão desde 6 horas da quinta-feira 22 de novembro de 2018.
O Estado de São Paulo