O BNDES informou ontem que não vai mais financiar as exportações de serviços para construção do Aqueduto do Chaco, na Argentina. O projeto, liderado pela construtora OAS, estava entre os 25 contratos que tiveram desembolsos temporariamente suspensos em maio de 2016.
O prazo do crédito contratado com o banco venceu em junho de 2016. Em dezembro, o governo da Província do Chaco formalizou a desistência do pedido de prorrogação do prazo. O restante da obra terá financiamento local. O banco continuará a receber os pagamentos referentes à parcela já desembolsada, que corresponde a 70% do financiamento de US$ 165 milhões.
Com a decisão, o BNDES diz ter solucionado o segundo dos 25 contratos que foram suspensos. Em dezembro, o banco retomou desembolsos para Queiroz Galvão, em Honduras. Há outros 23 contratos em análise.