O protesto contra a presidente Dilma Rousseff em São Paulo é o maior ato já registrado na cidade, superando inclusive a manifestação pelas Diretas Já em 1984. Segundo o Datafolha, em contagem parcial, cerca de 450 mil pessoas estavam presentes às 16h na região da avenida Paulista.
O número deve aumentar, uma vez que o protesto continua. O ato das Diretas reuniu 400 mil.
Alguns manifestantes estão desistindo de ir à avenida por dificuldades de chegar na via. A Polícia Militar bloqueou ao menos uma rua de acesso, a alameda Casa Branca.
A oposição também participa dos protestos. Antes de ir à Paulista, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) –acompanhado de uma comitiva de tucanos, como o senador Aécio Neves, e deputados da oposição– disse que o Brasil vive uma "crise profunda".
Até agora, os atos seguem sem incidentes. O governo, apesar de considerar que os protestos são fortes, comemorou o fato de não haver agressões, por temer que isso poderia prejudicar a presidente. Neste sábado (12), Dilma disse que atos de violência seriam um desserviço ao país. O ex-presidente Lula, alvo de denúncia do Ministério Público de São Paulo, recebeu o apoio de cerca de 400 militantes em frente a seu apartamento, em São Bernardo do Campo (SP).
O número deve aumentar, uma vez que o protesto continua. O ato das Diretas reuniu 400 mil.
Alguns manifestantes estão desistindo de ir à avenida por dificuldades de chegar na via. A Polícia Militar bloqueou ao menos uma rua de acesso, a alameda Casa Branca.
A oposição também participa dos protestos. Antes de ir à Paulista, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) –acompanhado de uma comitiva de tucanos, como o senador Aécio Neves, e deputados da oposição– disse que o Brasil vive uma "crise profunda".
Até agora, os atos seguem sem incidentes. O governo, apesar de considerar que os protestos são fortes, comemorou o fato de não haver agressões, por temer que isso poderia prejudicar a presidente. Neste sábado (12), Dilma disse que atos de violência seriam um desserviço ao país. O ex-presidente Lula, alvo de denúncia do Ministério Público de São Paulo, recebeu o apoio de cerca de 400 militantes em frente a seu apartamento, em São Bernardo do Campo (SP).
acompanhe
- VITÓRIA - Na capital do Espírito Santo, o protesto a favor do impeachment acabou às 17h30, na praça do Papa, parte sul da cidade, ao som do hino nacional. A PM não deu estimativa de público, mas a organização diz que 200 mil pessoas compareceram (61% da população da cidade).
- ARACAJU - A PM divulgou sua estimativa de público na manifestação na capital de Sergipe neste domingo (13). De acordo com o tenente-coronel e relações públicas da PM, Paulo Paiva, 8 mil pessoas estiveram presentes no ato, que ocupou a orla marítima da cidade.
- SÃO PAULO - Ladrões se aproveitam da multidão para furtar os manifestantes. "Estava andando e, quando bati a mão no bolso, meu celular não estava mais lá", disse o engenheiro Leonardo Vilhena. Outra vítima, que não quis se identificar, disse que seu celular sumiu do bolso da blusa que vestia. A reportagem presenciou a PM levando dois suspeitos para averiguação.
- FLORIANÓPOLIS - Após 90 minutos, os manifestantes terminam a marcha pela orla da cidade em que pediram o impeachment da presidente Dilma. O grupo vai agora permanecer concentrado em um bolsão de estacionamento para falas finais e cantar o Hino Nacional. Organizadores e PM ainda não fizeram estimativa de público.
- PALMAS - Manifestantes estão concentrados na praça dos Girassóis, onde a organização toca o hino nacional no carro de som. O montador Marcelo Santiago diz que compareceu para lutar contra a corrupção. "Sou contra tudo que esta acontecendo de errado no país." O topólogo Jan Navorek foi ao evento vestido de presidiário e com o cartaz "deMOROu, mas o Brasil acordou", em referência ao juiz federal Sergio Moro, da Operação Lava Jato.
- PORTO VELHO - O protesto na capital de Rondônia começou por volta das 16h (17h em Brasília) no Espaço Alternativo. Cartazes, faixas e discursos inflamados pedem o fim da corrupção e a saída da presidente Dilma. Ainda não há estimativas –nem da PM, nem dos organizadores
- NATAL - A PM estima que há 9 mil pessoas na manifestação contra o governo de Dilma Rousseff que ocupa as ruas da capital do Rio Grande do Norte neste domingo (13). Os organizadores, por sua vez, falam em 15 mil.
- ARACAJU - Organizadores afirmam que são cerca de 10 mil pessoas na orla da Atalaia, na capital de Sergipe. Manifestantes também pedem a prisão de Lula.
CURITIBA - Três horas depois do início, o protesto na capital paranaense ainda está lota o calçadão da rua 15 de Novembro, onde há carros de som estacionados. Organizadores falam em 300 mil pessoas. Segundo a PM, são 200 mil participantes.
- SÃO PAULO - Manifestantes começam a ir embora da avenida Paulista; em contagem parcial, instituto Datafolha diz que 450 mil participaram do protesto na capital paulista.
