De acordo com os e-mails trocados entre Marcelo Odebrecht e seus executivos, a "estratégia da Petrobras acertada com Lula e Dilma" era construir os navios-sonda no Brasil, apesar da falta de expertise na indústria naval brasileira e dos prazos curtíssimos.
Rogério Araújo, diretor da Odebrecht, expõe a estratégia da estatal: "Passa pela constituição de uma SPE que faria o funding, contrataria os EPC's e faria os contratos de aluguel. Esta SPC também compararia o pacote para todas as sondas de drilling e propulsores."
