O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, teria movimentado cerca de R$ 32 milhões (US$ 10 milhões) usados para o pagamento de propina, revelou nesta segunda-feira (1º) o jornal "The New York Times", baseado em fontes anônimas da investigação sobre a Fifa nos EUA.
De acordo com a publicação, Valcke, braço-direito do presidente da Fifa, Joseph Blatter, é o "alto funcionário da Fifa" que, segundo o indiciamento divulgado na semana passada, transferiu US$ 10 milhões da Fifa para contas controladas por Jack Warner, na época presidente da Concacaf, a confederação de futebol das Américas do Norte e Central.
Esse pagamento é central no indiciamento de Warner, acusado pelo Departamento de Justiça dos EUA de receber dinheiro para apoiar a candidatura da África do Sul para a Copa-2010.
A investigação não é conclusiva sobre se Valcke sabia que o dinheiro estava sendo usado para o pagamento de propina.
O suposto envolvimento de Valcke, conhecido no Brasil por ser responsável pela fiscalização dos preparativos da Copa, aproxima a investigação de Blatter, reeleito na semana passada para um quinto mandato consecutivo à frente da Fifa.
A investigação não é conclusiva sobre se Valcke sabia que o dinheiro estava sendo usado para o pagamento de propina.
O suposto envolvimento de Valcke, conhecido no Brasil por ser responsável pela fiscalização dos preparativos da Copa, aproxima a investigação de Blatter, reeleito na semana passada para um quinto mandato consecutivo à frente da Fifa.
A investigação não é conclusiva sobre se Valcke sabia que o dinheiro estava sendo usado para o pagamento de propina.
O suposto envolvimento de Valcke, conhecido no Brasil por ser responsável pela fiscalização dos preparativos da Copa, aproxima a investigação de Blatter, reeleito na semana passada para um quinto mandato consecutivo à frente da Fifa.
























