Não é coincidência o fato de países
latino-americanos governados por corruptos, incompetentes e suspeitos de
assassinatos, como Brasil, Argentina e Venezuela, estarem vivendo crises
medonhas com a falta de energia e alimentos, e com inflação elevada.
Também não é coincidência que os países
governados com seriedade na região, como Chile (há informações de que Michelle
Bachelet nesse segundo mandato tenta inverter o jogo e
seguir a linha bolivariana de Maduro, Kirchner e Dilma), Peru e Colômbia, estejam vivendo
momentos favoráveis.
Outra coincidência que nivela Brasil,
Argentina e Venezuela é o cerco à imprensa. O sonho do governo brasileiro é
controlar a mídia.
Como os dois parceiros governados por
Cristina Kirchner e Nicolás Maduro, Dilma Rousseff estimula seus
aliados a ´regular` a mídia.
Aliás, pregou
há pouco, numa página do PT o ´controle` da mídia.
Já a
roubalheira na Petrobras, continua a todo ´gás`, como nota o Ministério Público.
Que interesse
tem Dilma em aprofundar as investigações, se claramente, ao fim da apuração,
ela Lula, Graça Fostes e Gabrielle vão parar atrás das grades?
A idéia do ´controle` da mídia, de resto, nasceu no primeiro governo Luiz Inácio
Lula da Silva, que mandou ao Congresso Nacional um projeto sugerindo amordaçar
a imprensa.
Era o tal ´Conselho Nacional de Jornalismo`, produzido ´oficialmente
pela Federação Nacional dos Jornalistas, controlada pela CUT, então sob
controle de José Dirceu.
A reação da oposição,
da imprensa e da sociedade barrou os passos da trama petista.
Lula e Dilma não desistem fácil.
Afinal, pretendem impedir que escândalos como o Mensalão, o
Petrolão, os gastos ´secretos` com cartões corporativos deixem de ser
noticiados.
A morte do procurador
federal argentino Alberto Nisman lembra, por exemplo, o assassinato em 2002 de
Celso Daniel, cuja família cobra esclarecimentos até hoje.
Irmãos da
vítima falam em queima de arquivo.
Por trás de tudo estariam os notórios Luiz Inácio Lula da
Silva, José Dirceu e Gilberto Carvalho. Figurinhas carimbadas...
A bandalheira nestes 12 anos de governo PT que o diga.
O quadro descrito explica porque Chile, Peru e Colômbia estão
jogando um bolão na economia e têm o respeito político internacional.
Por oportuno, não se deve esquecer que Dilma anda pregando
por aí um diálogo com o estado islâmico e deixa de ir ao encontro de líderes
mundiais em Davos para se encontrar com o cocaleiro Evo Morales e similares.