Quem deixou para a última hora comprar ingressos para o Super Bowl XLIX, no Arizona, terá que colocar a mão no bolso. Até a noite de quinta-feira, os bilhetes mais baratos nas revendedoras autorizadas custavam US$ 8,8 mil, cerca de R$ 22 mil.
Na manhã de quinta, o mais barato estava na casa dos US$ 8 mil. Ou seja, é um aumento de quase US$ 1 mil diário conforme o duelo entre New England Patriots e Seattle Seahawks vai se aproximando.
No site "stubhub", revendedor autorizado onde as pessoas colocam à disposição ingressos comprados que não irão utilizar, o bilhete mais caro está na faixa dos US$ 33 mil, que gira em torno de R$ 85 mil.
Já no mercado alternativo, o preço é mais baixo, mas ainda assim pouco acessível. Em um site de revendas de ingresso não autorizado, os valores vão de US$ 7,5 mil (R$ 19,5 mil) até US$ 16 mil (R$ 41,6 mil).
No dia 18 de janeiro, domingo onde os participantes do Super Bowl foram definidos, a média de preço dos ingressos vendidos no stubhub foi de US$ 2,7 mil (R$ 7 mil), o último dia em que a média por ingresso ficou abaixo dos US$ 3 mil.
No domingo passado, o stubhub vendeu 107 ingressos a uma média de US$ 5,3 mil (R$ 13,7 mil) cada um. O Super Bowl do ano passado registrou o maior preço médio de bilhetes na história: US$ 3,715 mil, segundo a Forbes
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