Atualizado em 27/06/2022
O jogo é bruto. Envolve máfias, como a organização criminosa de Lula e seus puxadinhos, STF, TSE, velha mídia corrupta, e a parte degenerada do Congresso Nacional, onde pontificam Renan Calheiros e outras figuras que prestam enormes serviços à bandalheira nacional,
Esses são os vilões. Implacáveis. Querem nem ouvir falar em moralização do país. Juntaram forças nacionais e internacionais para combater quem defenda um Brasil melhor, uma nação séria.
Recorreram até a Hollywood.
Antes mesmo de ser eleito presidente da República em 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro foi atacado por terra, mar e pelos céus.
Com todo o respeito ao maior estadista do Século XX, parecia o Churchill!
Bolsonaro ousou prometer enfrentar o 'mal' que enquadrava o Brasil como uma das nações mais corruptas do planeta. A mídia, leia-se, Globo, Folha, Estadão, Veja..., foi para cima com uma fúria de fazer inveja a Stalin, Mao e Hitler juntos.
O povo comprou a briga e elegeu Bolsonaro. Quase 60 milhões de votos.
Embora as pesquisas revelassem que sequer iria ao segundo turno. E, se fosse, perderia para qualquer adversário do sistema. Qualquer um.
Bolsonaro ganhou o segundo turno. Há quem aposte que o ex-militar venceu no primeiro turno. As tais urnas 'inexpugnáveis' garantiram a vitória para não chamar mais atenção ao vexame retumbante do sistema.
Afinal, manter a bandalheira que alargava a conta bancária de empresários, empreiteiros, advogados de criminosos do colarinho branco, políticos, banqueiros, àquela altura, ia chamar ainda mais a atenção mundial. O Brasil não é um país qualquer. É uma das 10 maiores economias do Planeta.
Lembrar que em 2014, a Globo (Merval Pereira) ia anunciar a vitória de Aécio Neves sobre Dilma Rousseff, quando o ex-jornalista foi 'interrompido' pelo 'ponto'... Teve que anunciar a vitória da 'laranja' do Lula.
Consumada a derrota do sistema por Bolsonaro, em 2018, juntaram-se à turma do 'quanto pior, melhor', empresários, empreiteiros, advogados de criminosos do colarinho branco, políticos, banqueiros...
Contrariando a máxima do 'Barão de Itararé', o sempre atual Aparício Torelly, para quem 'De onde menos se espera, daí é que não sai nada', no dia em que tomou posse Bolsonaro recebeu de 'presente' da ministra Rosa Weber uma cópia da Constituição. Weber, vale lembrar, foi indicada à corte por ninguém menos que Dilma Rousseff.
Haja credencial!
A cara patética de Weber, atriz de quinta categoria, como mostram as suas aparições na TV, invariavelmente expelindo afrontas à Constituição, aberrações contra o Brasil, revelava a inexistência de compostura e de respeito aos brasileiros que acabavam de eleger o presidente da República.
Três anos, cinco meses e 27 dias depois desse evento, o presidente Bolsonaro não saiu uma única vez 'das quatro linhas'. Como ex-militar, com certeza, conhece os seus deveres, ao contrário da 'juíza'.
A indigitada Weber e seus pares retiraram Luiz Inácio Lula da Silva do xilindro com uma picaretada certeira. O celerado foi condenado em três instâncias a mais de 20 anos de cadeia. Para um bom entendedor, claro recado do STF aos jovens de que o crime compensa.
A truculência dos togados não parou por aí. Barraram indicação a cargos do Executivo de competência exclusiva do chefe do Estado.
Mas, o sistema sabia que a velha mídia corrupta e políticos idem não tinham forças para peitar Bolsonaro. Cujo apoio popular, que o STF chama de manifestações antidemocráticas, alcançou números sem paralelo na história do Brasil.
No Primeiro de Maio, no Sete de Setembro e em outras datas milhões de pessoas foram às ruas de todo o Brasil defender a liberdade, pregar o respeito à Constituição e em apoio ao presidente da República.
Mesmo com todos os indicadores apontando que o país está em recuperação econômica e moral, após anos de assalto ao bolso dos pagadores de impostos, do ataque do vírus chinês à saúde do cidadão, do conflito Rússia x Ucrânia, o 'sistema' releva. Quer de toda forma o recrudescimento da bandalheira.
Por isso, tirou Lula da cadeia e o lançou candidato a presidente da República.
O jogo é bruto e sujo.
Prepostos do sistema plantados no STF (sete dos 11 ministros foram indicados por Lula e Dilma e, outros dois, por FHC e Temer, o que dispensa uma análise sobre os seus objetivos), a serviço do TSE, não deixam dúvidas de que inexiste isenção nos 'magistrados'.
A bola está com o eleitor.
Esse é um jogo que só aponta um vencedor. Se o brasileiro pretende viver com os seus filhos e netos num país decente:
Reelege Bolsonaro.
Com todos os seus defeito, Bolsonaro, ainda assim, é, no quadro atual, a única saída ao Brasil para sonhar com um futuro íntegro, respeitável.
Em tempo: Neste final de semana, o mundo viu e ouviu estarrecido um dos juízes da suprema corte brasileira ser chamado de mentiroso. por pessoas presentes numa 'palestra' do magistrado Luís Roberto Barroso, em Oxford.
A reação do indigitado foi mandar retirar da sala quem contestava o 'juiz'. A propósito, há pouco, em Boston, os iluministros, ladeados por empresários globalistas, 'progressistas' expunham os camimhos para derrubar Bolsonaro.
Num acinte aos brasileiros que aplaudiram a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva e o impeachment de Dilma Rousseff, o empresário Jorge Paulo Lemann afirmou no evento em Boston, para alunos de Harvard e do MIT: 'Teremos um novo presidente no Brasil ano que vem'.
Os destemidos integrantes do STF suspiraram... Saudosos.
Como adeptos da seita que corrompeu o Brasil entre 2002 e 2016.