segunda-feira, 27 de junho de 2022

Só 24% dos brasileiros consideram trabalho do STF bom/ótimo. 41% avaliam o Supremo (ministros atuais Gilmar, Barroso, Carmen, Moraes, Fachin, Weber, Lewandowski, Rosa, Fux, Toffoli - indicados por Lula, Dilma, FHC, Temer) como ruim ou péssimo

 

Sede do STF, em Brasília: maioria dos brasileiros avalia negativamente o trabalho realizado pelos ministros da Corte.| Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil


Uma pesquisa realizada pelo PoderData e publicada nesta segunda-feira (27) mostra que a maioria dos brasileiros avalia negativamente o trabalho realizado atualmente pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o levantamento, para 41% da população o trabalho dos ministros é ruim ou péssimo. Outros 33% consideram o trabalho como regular e para apenas 24% dos entrevistados o trabalho do Supremo é bom ou ótimo. 2% dos entrevistados não souberam responder.

Dentre as pessoas que aprovam a gestão do presidente Jair Bolsonaro, a porcentagem que desaprova o trabalho do STF sobe para 66%. Já entre os que desaprovam o governo federal, a taxa de aprovação do STF cresce para 35%. Para chegar a esse resultado, o PoderData cruzou os dados das perguntas “de maneira geral, como você avalia o trabalho do STF, o Supremo Tribunal Federal?”, e “você aprova ou desaprova o governo de Jair Bolsonaro?”

O levantamento foi realizado entre os dias 19 e 21 de junho de 2022 e ouviu 3 mil pessoas por ligações telefônicas em 302 municípios de todos os estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-07003/2022.

Integrantes atuais do Supremo Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Luiz Fux, Carmen Lúcia, Dias Toffoli indicados por Lula, Dilma, FHC, Temer começaram a perder a credibilidade quando começaram a soltar traficantes (Andre do Rap), criminosos políticos (Lula e Dirceu), empresários/empreiteiros...

Com Gazeta do Povo