terça-feira, 17 de maio de 2022

Cabo eleitoral de Dilma, laranja de Lula, mais depravado ladrão do Brasil e advogado de terroristas do MST, Fachin critica o voto impresso e diz cinicamente: ‘O Brasil não consente com aventuras autoritárias’ https://

 Militante petista tem participado de eventos para falar mal do governo. Óbvio, em defesa de Lula e sua organização criminosa

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luiz Edson Fachin, durante uma coletiva de imprensa em Curitiba - 29/04/2022 | Foto: Eduardo Matysiak/Estadão Conteúdo
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luiz Edson Fachin, durante uma coletiva de imprensa em Curitiba - 29/04/2022 | Foto: Eduardo Matysiak/Estadão Conteúdo

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Edson Fachin, afirmou nesta terça-feira, 17, que o “Brasil não consente mais com aventuras autoritárias”. Fachin tem participado de vários eventos para falar sobre urnas.

“Com atenção, o mundo observa o processo eleitoral brasileiro de 2022”, disse Fachin. “Somos uma vitrine para os analistas internacionais e cabe aos brasileiros garantirem aos nossos vizinhos uma mensagem de paz e segurança.”

Fachin participou da palestra “Democracia e eleições na América Latina: os desafios das autoridades eleitorais”, feita pelo professor Daniel Zovatto, diretor do Instituto Internacional para Democracia e Assistência Eleitoral.

Voto impresso

Durante a palestra, Fachin mirou a artilharia na direção do voto auditável. Segundo o presidente do TSE, é preciso “refletir sobre as recentes conturbações ocasionadas pela contagem manual de votos impressos”.

“As discórdias quanto aos resultados das eleições presidenciais do primeiro turno no Equador, em fevereiro do ano passado, e do segundo turno no Peru, alguns meses depois, sem falar nos Estados Unidos, evidenciam os transtornos a que podem conduzir a apuração de cédulas de papel”, observou Fachin.

O presidente do TSE fez interpelações sobre o voto impresso: “A quem interessa reprisar essa realidade no nosso país, cuja experiência de 25 anos com a urna eletrônica permitiu a superação dessas inquietudes”.

Leia também“É proibido modernizar a urna eletrônica?”, reportagem publicada na Edição 69 da Revista Oeste


Com Cristyan Costa,  Revista Oeste