domingo, 29 de maio de 2022

Republiqueta de banana comandada por uma corte aparelhada por Lula

Barroso foi a Boston explicar 'como se livrar de um presidente' - Foto Carlos Alves Moura/STF 


Só mesmo numa republiqueta de banana é possível que a 'corte suprema' do país retire do xilindró um criminoso condenado em três instâncias e o lance candidato a presidente da República, cometendo simultaneamente o acinte de escandalosamente tentar detonar as candidatura dos principais adversários do esquema mafioso montado pelos 'iluministros' em conluio com uma imprensa corrupta e a escória política que atua no Congresso Nacional sob a batuta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que opera escancaradamente pelo retorno da corrupção que grassou no país até 2018.

O ex-juiz Sérgio Moro não suportou o tranco e retirou a candidatura. Jair Bolsonaro, carne de pescoço, decidiu encarar os corruptos. Enfrentou o 'inimigo' ainda durante a campanha, mas percebeu que o jogo seria bruto, desde que a ministra Rosa Weber lhe passou às mãos uma cópia da Constituição.

Um 'presente' que revela o caráter e as intenções de Weber e demais 'ministros' escalados a dedo para assegurar a impunhidade de políticos, traficantes, empresários e cia.  

O 'presente' entregue por Weber era apenas um sinal do que o presidente da República eleito com quase 60 milhões de votos teria pela frente. 

Corruptos não iam entregar o jogo sem resistência. 

Daí para a frente foi um show de horrores. Lula e traficantes soltos, polícia impedida de combater o tráfico, Gilmar Mendes chorando emocionado durante fala de um advogado de Lula, pedidos seguidos de investigação do presidente da República, sumiço do relatório das eleições de 2018, que mostraria a vitória de Bolsonaro já no primeiro turno, enfim um cenário de fazer inveja a qualquer republiqueta de banana.

Coisas do tipo 'mexeu com um, mexeu com todos', como declarou Luiz Fux, presidente do STF, ou Alexandre de Moraes dando 48 horas a Bolsonaro para se explicar... E, ainda, mandando que o presidente da República fosse pessoalmente à Polícia Federal...

A imposição pelo STF da candidatura do senhor Luís Inácio Lula da Silva é digna de qualquer ditadura da antiga América Latina. Não uma ditadura à cubana, mas uma ditadura de toga. 

Funciona hoje no Brasil uma truculência de fazer inveja a Peron ou Getúlio. Ou à dupla medonha Chávez-Maduro.

A censura é escancarada, as prisões políticas ocorrem a todo instante e, mais grave, as 'eminências' ameaçam calar e até prender quem contestá-las. 'Magistrados' fazem política ostensiva contra o governo federal.

Tudo sob a cumplicidade da mídia que, à beira da falência, desde que o presidente Jair Bolsonaro subiu a rampa do Palácio do Planalto e estancou o bacanal com a grana dos pagadores de impostos, viu interrompida a farra que durava uma eternidade.

Não há nada de novidade no 'Brejo da Cruz', como cantarolava aquele compositor nos tempos do regime  militar. Quer dizer, a bandalheira não contemplava só empresários e políticos. Artistas recebiam parte do bolo (Lei Rouanet e arredores) e 'jornalistas' multiplicavam por 100 o contracheque através de 'palestras' nas estatais e ministérios. 

Na  escola que Lula forjou como fonte inesgotável de atração de recursos da viúva. Com Lula, a bandalheira foi à estratosfera. Palestras, jatinhos, triplex, sítio pixulecos e o escambau...

A gritaria de artistas e 'jornalistas' contra Bolsonaro faz sentido, Como o ódio das eminências da 'corte' ao presidente da República. Afinal, 'magistrados' tiveram que reduzir 'palestras' e viagens.

Agora, quem banca os custos são empresários que denigrem o Brasil e promovem 'eventos' tipo 'como se livrar de um presidente...'. Na Boston de Harvard, MIT... Na França de Macron... Na Alemanha...   

Em tempo: dos atuais 11 ministros do STF, nove foram indicados por Lula, Dilma, FHC e Temer. Alguma surpresa sobre a 'performance' da Corte?