Serão sete secretarias especiais, além da secretaria-executiva: Fazenda; Receita Federal; Previdência e Trabalho; Comércio Exterior e Assuntos Internacionais; Desestatização e Desinvestimento, Produtividade, Emprego e Competitividade; e Desburocratização, Gestão e Governo Digital. Essas secretarias irão reunir as atribuições dos antigos ministérios.
Cada secretaria especial terá ainda secretarias e departamentos. Vinculados diretamente a Guedes estarão as assessorias Especial; de Assuntos Estratégicos; de Comunicação Social; e de Assuntos Parlamentares.
Com tantas atribuições em um só ministério, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e a Consultoria Jurídica ganharam adjuntos. Serão departamentos voltados para o Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; Direito Trabalhista; Gestão da Dívida Ativa da União e do FGTS.
Sob o Ministério da Economia estarão ainda órgãos como o Conselho Monetário Nacional; Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) e autarquias como o Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), além dos bancos públicos.
Manoel Ventura, O Globo