quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Jair Bolsonaro chega a 10 milhões de seguidores no Instagram. É a maior marca na América Latina. Presidente aproxima-se de Trump




O então deputado Jair Bolsonaro envia mensagens de voz e texto pelo celular no plenário da Câmara

O presidente da República, Jair Bolsonaro, atingiu nesta 4ª feira (30.jan.2019) a marca de 10 milhões de seguidores do Instagram. Bolsonaro já havia alcançado esse patamar no Facebook, no começo deste mês.
Comparado aos 3 últimos presidentes brasileiros –Michel Temer (MDB), Dilma Rousseff (PT) e Lula (PT)–, o alcance de Bolsonaro é cerca de 6 vezes maior. Somados, os petistas e o emedebista têm pouco mais de 1,5 milhão de seguidores.
Internado no hospital Albert Einstein desde a cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, Bolsonaro se aproxima dos números do presidente americano, Donald Trump, que totaliza 11,7 milhões seguidores.
No cenário latino americano, a distância do presidente para os outros chefes de estado é enorme. Os mais próximos são o autodeclarado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó (2,3 mi), e o presidente argentino Maurício Macri (928 mil).

IMPORTÂNCIA DAS REDES SOCIAIS NO GOVERNO

O presidente soma agora mais de 23,5 milhões de seguidores nas 3 principais redes sociais: Instagram (10 mi), Facebook (10,4 mi) e Twitter (3,2 mi). Bolsonaro detém o maior número de seguidores entre os políticos brasileiros nas 3 plataformas. É o chefe de Estado da América Latina com maior influência nas redes sociais.
Antes utilizada de maneira pouco frequente e sem informações inéditas, as redes sociais se tornaram uma das principais vias de comunicação do governo com a população e a imprensa.
Após ser eleito, Jair Bolsonaro utilizou as redes –em especial o Twitter– para anunciar nomes de 1º e 2º escalões do governo e rebater supostas fake newsdivulgadas por veículos de mídia.
A fala coloquial do presidente, aliado aos vídeos curtos feitos por seu filho Carlos Bolsonaro, impulsionaram a visibilidade de Jair Bolsonaro nas redes ainda em 2014, quando já ensaiava uma possível candidatura à Presidencia.
Poder360