sábado, 30 de setembro de 2017

Cartolas do Flamengo torram uma grana medonha para formar uma equipe inexpressiva, perdedora. A cara do Bandeira de Mello

Texto atualizado às 15h53


Durante a gestão Bandeira de Mello, o Flamengo contratou um avião de reforços. Uma grana tremenda jogada no lixo. Nas mãos de gestores competente, certamente alguns desses jogadores fariam enorme sucesso, sobretudo no momento atual do futebol brasileiro, padrão '7 X 1'.

Em campo, o time reflete a leseira e incompetência dos dirigentes. Não ganha um jogo importante, a menos que os cartolas acreditem que o 'campeonato carioca' valha alguma coisa, além do 'me engana que eu gosto'.

Notem os contratados pelo Flamengo: Muralha, Diego Alves, Rever, Rafael Vaz, Juan, Bottinelli, Rhodolfo, Renê, Trauco, Rodinei, Alan Patrick, Rômulo, Conca, Diego, Ederson, Fernandinho, Guerreiro, Emerson Sheik, Geuvânio, Berrío, Damião, Everton Ribeiro...

Acrescente-se a turma da base. Qualquer clube razoavelmente bem dirigido teria uma equipe forte e competitiva.

Sob Bandeira, o Flamengo é 'apenas uma fotografia na parede. Mas, como dói", hein rubro negros!

E o tal Rodrigo Caetano, hein! Bandeira se esconde atrás do rapaz, que contrata jogadores 'machucados', outros que não têm competência para vestir a camisa do Clube, a mais 'pesada' das camisas brasileiras.

Tanto dinheiro jogado fora...

Em tempo: a informação de que a 'inteligência' do Flamengo mandou que Muralha 'pulasse para o lado direito' nas cobranças de penaltis é uma afronta à inteligência da maior torcida do Brasil.