A investigação de políticos, empreiteiros e lobistas sugere que a caça aos suspeitos de envolvimento com a quadrilha comandada pela dupla medonha Lula-Dilma segue em passos firmes.
Mas, se não chegar aos dois responsáveis maiores, tudo não passará de diversionismo.
O assalto à Petrobras - BNDES, Banco do Brasil, Eletrobrás, Fundos de Pensão... estão na fila -, pelo volume de recursos desviados, não deixa dúvida de que diretores da Petrobras, inclusive os ex-presidentes José Sérgio Gabrielli e Graça Foster jamais teriam autonomia para ordenar um crime dessa proporção.
Por que os indícios e evidências sobre a participação de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff na bandalheira reinante ainda não animaram os investigadores a sequer ouvi-los?
O ex-presidente e a sua substituta nomearam todos os gestores públicos, muitos já devidamente trancafiados.
A compra de Pasadena, autorizada pelo Conselho da Petrobras, presidido por Dilma, é um escândalo por si só suficiente para que se abra um processo contra a presidente.
O rombo no setor elétrico é responsabilidade de Dilma.
O superfaturamento de obras do PAC tem as digitais de Dilma.
E Lula?
Esse notável consultor de empreiteiras, que consegue atrair centenas de milhões de dólares do BNDES para governos corruptos da Africa e da América-Latina, continua impune.
Como se fosse inimputável
E não podemos esquecer das negociatas que ´alavancaram` os negócios de Eike Batista, da JBS, do Magazine Luiza... e de outros ´empreendimentos` amigos.
Todas as investigações, processos e prisões de cúmplices da dupla Lula-Dilma terão sido, como no mensalão, apenas diversionismo se os chefes da quadrilha não forem encarcerados.