domingo, 19 de julho de 2015

Prisão de empreiteiros, lobistas e processos contra políticos graúdos não passarão de diversionismo se Lula e Dilma continuarem impunes

A investigação de políticos, empreiteiros e lobistas sugere que a caça aos suspeitos de envolvimento com a quadrilha comandada pela dupla medonha Lula-Dilma segue em passos firmes.

Mas, se não chegar aos dois responsáveis maiores, tudo não passará de diversionismo.

O assalto à Petrobras - BNDES, Banco do Brasil, Eletrobrás, Fundos de Pensão... estão na fila -, pelo volume de recursos desviados, não deixa dúvida de que diretores da Petrobras, inclusive os ex-presidentes José Sérgio Gabrielli e Graça Foster jamais teriam autonomia para ordenar um crime dessa proporção.

Por que os indícios e evidências sobre a participação de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff na bandalheira reinante ainda não animaram os investigadores a sequer ouvi-los?

O ex-presidente e a sua substituta nomearam todos os gestores públicos, muitos já devidamente trancafiados.

A compra de Pasadena, autorizada pelo Conselho da Petrobras, presidido por Dilma, é um escândalo por si só suficiente para que se abra um processo contra a presidente.

O rombo no setor elétrico é responsabilidade de Dilma.

O superfaturamento de obras do PAC tem as digitais de Dilma.

E Lula?

Esse notável consultor de empreiteiras, que consegue atrair centenas de milhões de dólares do BNDES para governos corruptos da Africa e da América-Latina, continua impune.

Como se fosse inimputável

E não podemos esquecer das negociatas que ´alavancaram` os negócios de Eike Batista, da JBS, do Magazine Luiza... e de outros ´empreendimentos` amigos.

Todas as investigações, processos e prisões de cúmplices da dupla Lula-Dilma terão sido, como no mensalão, apenas diversionismo se os chefes da quadrilha não forem encarcerados.