A pesquisa CNT/MDA mostra que 62,8% dos brasileiros querem o impeachment de Dilma Rousseff, a suposta presidente cuja aprovação ainda caiu para 7,7%.
O mais extraordinário é que os entrevistados nem sabiam ainda que ela teve sua campanha financiada com dinheiro roubado da Petrobras, vindo da Suíça, conforme aparentemente admitiu Marcelo Odebrecht em seu pedido de blindagem ao ministro da Justiça (do Foro de São Paulo), José Eduardo Cardozo.
Corrupção, inflação, desemprego e criminalidade já deviam ser suficientes para a rejeição da maioria da população ao desgoverno da mulher sapiens do PT.
Agora só falta o Congresso, supostamente representante do povo.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), explicou nesta terça-feira as notificações enviadas na sexta a 11 autores de pedidos de impeachment, conformenoticiado em primeira mão neste blog.
“Eu pedi a atualização deles porque o direito não preclui, ou seja, se eu simplesmente aquivo, no outro dia apresenta-se pedido igual, preenchendo os requisitos. Então, eu não preciso me ater aos procedimentos processuais. Para isso, dá-se um prazo e notifica-se para que eles cumpram ou não. Se não cumprirem, serão arquivos de pronto. Quem cumprir, vamos analisar o mérito.”
O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) me garantiu que vai cumprir. O Movimento Brasil Livre, também. Ambos apresentaram pedidos com base legal muito bem fundamentada.
Em vez de legitimar os crimes cometidos pelo PT para se manter o poder, é hora de Cunha e demais parlamentares analisarem o mérito de atender ao desejo de 62,8% dos brasileiros.