POLÍTICA À MESA
O empresário João Doria Jr. promoveu em sua casa um jantar em homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na terça (28). Estiveram no local o empresário Jorge Gerdau, o advogado Luiz Flávio Borges D'Urso e o diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht. Também participaram do evento o empresário Guilherme Leal, da Natura, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider, e a namorada de FHC, Patrícia Kundrát. Além deles, foram à reunião o presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial e colunista da Folha, Pedro Passos, e Viviane Senna, fundadora do Instituto Ayrton Senna.
SALVA-VIDAS
O empresário João Doria Jr. fez tantos elogios a Fernando Henrique Cardoso, a quem homenageou num jantar, anteontem [ver fotos acima], que o ex-presidente disse depois que quase caiu na piscina da casa. "Eu cambaleei, quase morro afogado."
O empresário João Doria Jr. fez tantos elogios a Fernando Henrique Cardoso, a quem homenageou num jantar, anteontem [ver fotos acima], que o ex-presidente disse depois que quase caiu na piscina da casa. "Eu cambaleei, quase morro afogado."
LADO A LADO
Ao lado de FHC no jantar sentaram-se o empreiteiro Marcelo Odebrecht, Rubens Ometto, da Cosan, e Jorge Gerdau, do grupo Gerdau, além de Doria e o governador Geraldo Alckmin.
Ao lado de FHC no jantar sentaram-se o empreiteiro Marcelo Odebrecht, Rubens Ometto, da Cosan, e Jorge Gerdau, do grupo Gerdau, além de Doria e o governador Geraldo Alckmin.
LIÇÃO DE CASA
"Vivemos um momento de desesperança no Brasil e isso não pode ocorrer. Não podemos conviver com falta de esperança e tristeza", afirmou FHC em discurso que surpreendeu a plateia ao poupar o governo Dilma Rousseff de críticas mais ácidas. "Tecnicamente sabemos o que é preciso fazer, e está sendo feito", chegou a dizer.
"Vivemos um momento de desesperança no Brasil e isso não pode ocorrer. Não podemos conviver com falta de esperança e tristeza", afirmou FHC em discurso que surpreendeu a plateia ao poupar o governo Dilma Rousseff de críticas mais ácidas. "Tecnicamente sabemos o que é preciso fazer, e está sendo feito", chegou a dizer.
VOO CEGO
"Eu continuo confiante. Com todas as dificuldades, nós já fizemos muitas coisas no Brasil. Temos que fazer esse balanço. Quando assumi o Ministério da Fazenda [em 1993], o caos era geral. Não sabíamos quem devia para quem. Como funcionava a Petrobras? Ninguém sabia", seguiu FHC.
"Eu continuo confiante. Com todas as dificuldades, nós já fizemos muitas coisas no Brasil. Temos que fazer esse balanço. Quando assumi o Ministério da Fazenda [em 1993], o caos era geral. Não sabíamos quem devia para quem. Como funcionava a Petrobras? Ninguém sabia", seguiu FHC.
LINHA RETA
Ao finalizar o discurso, ele ressaltou que o mais importante, no tal balanço, é o fato de que hoje "há gente que vai para a rua dizer o que pensa sem medo. Isso não é pouco. Vamos fazer o que for necessário, dentro da democracia". Parte do PSDB tem defendido o impeachment de Dilma. FHC tem se posicionado contra.
Ao finalizar o discurso, ele ressaltou que o mais importante, no tal balanço, é o fato de que hoje "há gente que vai para a rua dizer o que pensa sem medo. Isso não é pouco. Vamos fazer o que for necessário, dentro da democracia". Parte do PSDB tem defendido o impeachment de Dilma. FHC tem se posicionado contra.