Para a extraordinária equipe liderada por Susie Wiles, só a excelência importa
A administração de Donald Trump em 2025 começou com um golpe de gênio: o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), liderado por Elon Musk, é fantástico — uma iniciativa audaciosa e digna de destaque que está conquistando manchetes na mídia mundial. Essa força-tarefa temporária já cortou bilhões de dólares em desperdícios e segue, além da navalha afiada, simplificando a burocracia e exibindo o talento de Trump para a inovação.
No entanto, o DOGE não é uma secretaria permanente — o departamento é uma faísca que anda colocando fogo nos pântanos de Washington, mas não é a base do que os americanos precisam. As escolhas oficiais de Trump para suas secretarias são o verdadeiro alicerce da visão de Donald Trump para a América: uma equipe de indivíduos extremamente técnicos e habilidosos em suas áreas, tão competentes quanto Musk é na dele, provando que, do Tesouro à Defesa, Trump montou um time à altura do brilho do DOGE.
O primeiro mandato de Trump, em 2017, foi um salto corajoso, mas tropeçou em desastres absolutos — criaturas do pântano que não apenas minaram a visão de Trump, mas a sabotaram enfaticamente, deixando os americanos nas mãos dos caprichos de Washington. Esses fósseis do establishment foram uma traição à promessa do “América em primeiro lugar”.
Agora, em 2025, Trump voltou com vigor, criando um gabinete tecnicamente impressionante e incrivelmente eclético — latinos, negros, asiáticoamericanos, gays, mulheres, homens — onde a excelência, não os rótulos, reina de maneira suprema. Liderando esse time de titãs está uma figura histórica, uma mulher forjada nas páginas da Era Reagan e temperada por décadas de maestria política, pronta para fazer a América grande novamente. Donald Trump não trouxe apenas excelência ao seu governo, mas uma revolução.
Susie Wiles — chefe de Gabinete da Casa Branca
Susie Wiles, chefe de Gabinete da Casa Branca, durante cerimônia no Salão Oval, em Washington, D.C., EUA (28/3/2025) | Foto: Reuters/Evelyn HocksteinÀ frente de tudo o que acontece no Salão Oval está Susie Wiles, nomeada chefe de Gabinete da Casa Branca — a primeira mulher a assumir esse papel, uma presença imponente que conquistou o posto por pura competência. Nascida em Nova Jersey em 1957, Wiles cresceu com uma ética de trabalho feroz, chegando a Washington no final dos anos 1970 como jovem assessora no círculo de Ronald Reagan.
Ela começou como organizadora na campanha de Reagan em 1980, depois integrou a Casa Branca, coordenando com precisão o ritmo incansável de um dos melhores presidentes americanos — um assento na primeira fila para a revolução conservadora de Reagan.
E essa experiência moldou Wiles: o otimismo de Reagan, sua determinação de aço e sua habilidade de conquistar corações tornaram-se seu guia. Após Reagan, ela aprimorou seu ofício na Flórida, trabalhando para deputados e gerenciando campanhas para prefeitos e governadores.
Em 2016, ela foi a diretora de Trump na Flórida, virando o estado para o vermelho, cor dos republicanos. Em 2020, fez isso novamente e consolidou sua posição de conselheira inabalável de Trump.
Como coordenadora da campanha presidencial de 2024, e com toda a perseguição política a Trump, Wiles orquestrou uma vitória esmagadora — a única a prosperar no mundo das altas apostas e das páginas de história. Mãe e avó com um humor seco e resiliência inabalável, Wiles é a dama de ferro que conecta a era de Reagan à de Trump — dos slogans às políticas de governo —, trazendo genialidade técnica e lealdade para manter essa administração em pleno vapor.
Marco Rubio — secretário de Estado
Marco Rubio, confirmado pelo senado por unanimidade, é um cubanoamericano dinâmico da Flórida. Nascido de exilados em Miami, ele ascendeu de comissário municipal a senador, dominando a política externa ao longo de 14 anos nos Comitês de Inteligência e Relações Exteriores.
Seu pulso firme e domínio técnico sobre a ascensão da China, as manobras da Rússia e o pulso da América Latina foram fundamentais para que seu nome encabeçasse a lista de um dos ministérios mais importantes do governo americano. Católico devoto e pai de quatro filhos, sua firmeza, clareza agressiva e suas raízes latinas o tornam um gigante diplomático.
Depois da catastrófica administração de Joe Biden no cenário internacional, deixando uma herança de guerras e o fortalecimento do terrorismo global, a escolha meritocrática de Trump promete fazer o mundo respeitar a América novamente no teatro geopolítico.
Pete Hegseth — secretário de Defesa
Pete Hegseth, secretário de Defesa dos EUA, durante reunião no Ministério da Defesa em Tóquio, no Japão (30/3/2025) | Foto: Reuters/Kiyoshi OtaPete Hegseth, confirmado com o voto de desempate do vice J.D. Vance, é uma alma de soldado que ama a América com cada fibra de seu ser. Hegseth tem duas Estrelas de Bronze por participações em ações no Iraque e no Afeganistão. O veterano do Exército remou na equipe de Princeton antes de se alistar depois do 11 de Setembro — um chamado patriótico para servir.
Muitos tentam diminuí-lo por ter exercido o papel de apresentador da Fox News durante os últimos anos, mas não se engane. O âncora que agora é chefe no Pentágono tem uma biografia impressionante. Sua atuação nas Forças Especiais Armadas durante 20 anos foi premiada por inúmeros reconhecimentos e medalhas como:
Duas Estrelas de Bronze
• Duas Medalhas de Comenda do Exército
• Medalha do Serviço de Defesa Nacional
• Medalha de Serviço da Guerra Global ao Terrorismo
• Distintivo de soldado de infantaria especialista
• Distintivo de soldado de infantaria de combate
Pete nunca foi celebrado pelo complexo industrial dos senhores de guerra em Washington por se opor veementemente a muitos conflitos e por seu patriotismo. Sua falta de laços com o pântano supera os generais desleais do primeiro mandato de Trump. Há mais de dez anos ele cuida pessoalmente de programas especiais para veteranos.
A missão de Hegseth é clara: um exército enxuto e letal, livre das bobagens woke. Sua confirmação não foi fácil — a turba da cultura do cancelamento de esquerda veio com tudo, mirando sua fé cristã declarada e tatuagens como “Deus Vult” (“Deus o quer”, em latim) e uma cruz de Jerusalém. Eles difamaram Hegseth como fanático, escandalizados com a devoção dele a Deus e à pátria, e expuseram a intolerância com quem não se curva ao dogma secular da agenda esquerdista. Hegseth se manteve firme, um testemunho da resistência de Trump à elite woke. Formado em Harvard e autor de livros como In the Arena, Hegseth não é apenas um bravo e estrategista soldado — é um pensador, trazendo paixão e habilidade técnica para reconstruir as defesas da América. Seu amor pela nação brilha nos campos de batalha e na guerra cultural.
Scott Bessent — secretário do Tesouro
Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, prestes a embarcar no Força Aérea Um, com destino à Flórida, na Base Conjunta Andrews, em Maryland, EUA (28/3/2025) | Foto: Reuters/Kevin LamarqueScott Bessent é um maestro financeiro cuja genialidade prova que Trump valoriza a capacidade acima de tudo. Bessent se formou na prestigiada Yale antes de se destacar em Wall Street, o que o tornou um titã dos mercados globais.
Sua maestria técnica brilha em sua visão de tarifas e cortes de impostos, pronta para impulsionar o boom econômico de Trump. Aberto sobre sua homossexualidade, Bessent uniu-se ao parceiro John em uma cerimônia discreta há anos, e juntos criam dois filhos. Como o primeiro secretário do Tesouro abertamente gay em uma administração republicana, ele quebra todos os estereótipos, mostrando que Trump não liga se você é gay ou hétero, casado, com filhos ou solteiro — apenas que você seja o melhor.
Autodescrito como “nacionalista econômico”, a jornada de Bessent, de raízes sulistas a Wall Street e ao círculo interno do movimento MAGA, é um testemunho do mérito acima da aparência. Ele não está na Casa Branca para jogos de identidade; está lá para entregar prosperidade a todos os americanos, e seu histórico prova que ele pode.
Robert F. Kennedy Jr. — secretário de Saúde e Serviços Humanos
Robert F. Kennedy Jr. é uma alma independente cuja jornada reflete um amor profundo pela América — e uma rejeição ao Partido Democrata que se perdeu. Nascido na dinastia Kennedy em 1954, RFK Jr. foi um democrata de longa data, imerso no legado de seu tio JFK e seu pai, RFK, ícones de um partido outrora centrista.
Advogado ambiental, ele venceu casos marcantes contra poluidores como a Monsanto, usando profundidade técnica para proteger a terra e o povo americano. Mas, quando ousou pensar por conta própria — questionando mandatos de vacinas e o excesso corporativo alinhado aos tentáculos governamentais —, os democratas o demonizaram. Seu próprio partido, que virou drasticamente à esquerda em um extremismo bizarro, rotulou-o de herege por ideias destinadas a ajudar o país e, assim, expôs quanto se afastou de suas raízes.
Em 2024, enquanto concorria à Presidência, o partido de Biden jogou sujo, usando manobras para tirar o nome de Kennedy das cédulas das primárias democratas em estados como Nova York e Michigan — seu nome famoso ameaçava o pântano e o domínio de Biden, ecoando os ataques jurídicos lançados contra Trump. Desgostoso com a guinada insana dos democratas e a arma do sistema jurídico contra oponentes, RFK Jr. deixou as diferenças de lado e endossou Trump, em uma virada histórica movida por seu amor pelos valores centrais da América.
Pai de seis filhos, seu foco em doenças crônicas, principalmente infantis, e na reforma regulatória supera o ceticismo sobre vacinas que irritou seus inimigos. Agora, como secretário de HHS, ele é a escolha mais ousada de Trump — um patriota que lutará pelas famílias e por sua liberdade médica, e não por dogmas.
Kristi Noem — secretária de Segurança Interna
Kristi Noem é uma guerreira fazendeira de Dakota do Sul. Após a morte de seu pai, ela abandonou a faculdade para salvar o rancho da família, e depois serviu no Congresso e como governadora. Seus envios da Guarda Nacional à fronteira durante o mandato de Biden mostraram a garra necessária que Trump espera de seu gabinete. Mãe de três filhos e dona de uma determinação prática, ela promete, ao lado de Tom Homan, proteger as fronteiras — ponto crucial para os americanos hoje. Mais uma mulher no governo.
A meritocracia de Trump brilha. Howard Lutnick — secretário de Comércio
Howard Lutnick é mais um titã de Wall Street com terríveis cicatrizes. Depois de perder 658 funcionários — incluindo seu irmão — no 11 de Setembro, ele reconstruiu a Cantor Fitzgerald, importante instituição financeira global, além de dominar mercados e criptomoedas. Copresidindo a equipe de transição de Trump, o brilho técnico de Lutnick promete impulsionar o comércio — ao contrário das amarras e burocracias da antiga administração.
Linda McMahon tem nas mãos uma missão monumental: supervisionar o plano de Trump de encerrar o Departamento de Educação e devolver o poder aos estados, aos quais ele pertence.
McMahon serviu como chefe da Administração de Pequenas Empresas de Trump no primeiro mandato, impulsionando empreendedores com inteligência prática, e integrou o Conselho Estadual de Educação, aprimorando seu entendimento da política educacional. Mãe e avó, a vantagem de outsider de McMahon e sua experiência no mundo real superam os burocratas do passado.
A visão de Trump — compartilhada por McMahon — é desmantelar o inchado e inepto Departamento de Educação centralizado, uma invasão federal que interferiu nas escolas locais com regras uniformes, sufocando a inovação e a escolha dos pais por meio do debate estadual e municipal. Ao encerrá-lo, Trump devolverá o controle da educação aos estados, respeitando o federalismo americano como a Constituição pretendia — educação é uma questão estadual, não um ditame de Washington.
A habilidade técnica e o histórico comprovado de McMahon a tornam a líder perfeita para executar esse retrocesso, garantindo que fundos e decisões fiquem locais, capacitando comunidades a moldar o futuro de seus filhos.
Doug Burgum — secretário do Interior
Doug Burgum é o visionário tecnológico de Dakota do Norte. Depois de vender sua empresa de software para a Microsoft por US$ 1,1 bilhão, ele se concentrou em governar com um toque bipartidário. Seu lema “drill, baby, drill” — uma expressão que foi muito usada por Trump na campanha e que indica a sustentação das perfurações e extração de petróleo — e seu MBA de Stanford superam os lentos caminhos de progresso do primeiro mandato. O caminho de Burgum, um ás eclético de Trump, do coração do país às salas de reuniões em Washington, desbloqueará os recursos da América.
Tulsi Gabbard — diretora de Inteligência Nacional
Tulsi Gabbard, diretora de Inteligência Nacional (DNI), durante audiência do Comitê de Inteligência da Câmara sobre ameaças mundiais, no Capitólio, em Washington, D.C., EUA (26/3/2025) | Foto: Reuters/Leah MillisTulsi Gabbard é um dínamo! Veterana da Guerra do Iraque e excongressista democrata, ela também abandonou o Partido Democrata em 2021 depois de muitas decepções com a agenda da extrema esquerda americana, endossando Trump em 2024. Suas habilidades militares e de política externa trazem peso técnico.
John Ratcliffe — diretor da CIA
John Ratcliffe, confirmado em 2025, é uma águia jurídica cuja lealdade inabalável a Donald Trump o torna um pilar essencial desta administração. Ratcliffe construiu uma carreira como promotor ao enfrentar gangues e crimes violentos com determinação implacável antes de entrar na política como congressista pelo Texas, em 2015.
Ele trouxe sua experiência prática ao papel de diretor de Inteligência Nacional (DNI) no primeiro mandato de Trump e se destacou ao expor as manobras do deep state, incluindo a abertura de documentos que revelaram abusos no inquérito do “conluio com a Rússia” contra Trump — um movimento arriscado que provou sua fidelidade ao presidente em meio a um establishment hostil.
Ratcliffe não apenas defendeu Trump publicamente durante o impeachment de 2019, questionando a legitimidade das acusações, mas também enfrentou o sistema de frente, desafiando narrativas falsas e protegendo a agenda de Trump contra ataques internos. Sua lealdade não é apenas retórica — é forjada em ação.
Agora como chefe da CIA, Ratcliffe traz essa mesma devoção e habilidade técnica para afiar a 04/04/2025, 15:15 Um governo de titãs - Revista Oeste https://revistaoeste.com/revista/edicao-263/um-governo-de-titas/ 15/24 agência que tem sido usada para fins políticos, superando os fracassos desleais do passado com uma mão firme em que Trump pode confiar cegamente.
Kash Patel — diretor do FBI
Kash Patel é mais um guerreiro jurídico e aliado ferrenho de Trump, cuja ascensão meteórica reflete sua dedicação à visão de “América em primeiro lugar” — e cuja expertise pode ser crucial para expor a corrupção além das fronteiras americanas, como no Brasil.
Nascido em Nova York em 1980, filho de imigrantes indianos expulsos de Uganda por Idi Amin em 1972, Patel cresceu em uma família hindu resiliente, jogando hóquei no gelo e mais tarde treinando jovens no esporte. Formado em justiça criminal e história, ele começou como defensor público antes de se tornar promotor federal, julgando casos de terrorismo e crime organizado com precisão implacável.
Em 2017, como assessor sênior de Devin Nunes no Comitê de Inteligência da Câmara, Patel coescreveu o Memorando Nunes, que desmascarou abusos do FBI na investigação Rússia-Trump, um marco de sua cruzada contra a corrupção governamental.
Sua lealdade a Trump se solidificou no Conselho de Segurança Nacional e como chefe de gabinete do Secretário de Defesa interino em 2020, onde pressionou pela abertura e publicidade de documentos que expunham o deep state — enfrentando ataques da esquerda que o chamava de partidário, mas ganhando aplausos dos apoiadores de Trump por sua coragem.
Autor do espetacular livro Government Gangsters (“Governo de gângsteres”), Patel documentou sua luta contra a burocracia corrupta, uma narrativa que ressoa com sua nomeação para liderar o FBI, onde promete restaurar a confiança e drenar o pântano.
Para o Brasil, Patel pode ser um aliado poderoso. Sua experiência em desmantelar redes de corrupção nos EUA — usando investigações agressivas e publicação de informações — o posiciona para ajudar o Brasil a enfrentar seu próprio deep state. Um cenário possível é que a USAID, sob administrações americanas de esquerda, como a de Biden, tenha sido usada para implementar uma agenda progressista no Brasil, financiando ONGs, mídia e grupos ativistas que promoviam narrativas anti-Bolsonaro e pró-esquerda.
Há alegações e já algumas provas de que a USAID canalizou recursos para treinar jornalistas brasileiros a distorcerem fatos positivos do governo Bolsonaro, minando sua popularidade e fortalecendo opositores alinhados ao globalismo — uma tática que Patel, com seu histórico de expor manipulações governamentais, poderia investigar. Como diretor do FBI, ele pode pressionar pela publicização de registros que revelem se fundos da USAID foram usados para financiar uma guerra, inclusive jurídica, contra Bolsonaro, como sugerido por algumas alegações.
Os americanos estão empolgados com Patel por sua postura destemida contra cartéis políticos transnacionais, enquanto sua herança indiana e experiência em segurança nacional o tornam um símbolo de justiça global. Pai e marido, Patel é celebrado por sua tenacidade — um líder que poderia ajudar o Brasil a desenterrar verdades ocultas e restaurar a confiança em suas instituições, enfrentando influências externas que ameaçam sua soberania.
Pam Bondi — procuradora-geral
Pam Bondi é a titã jurídica da Flórida com alma de promotora. Servindo como a primeira procuradora-geral feminina do estado de 2010 a 2019, ela desmantelou com precisão implacável redes de opioides, de tráfico humano e fraudadores — ganhando elogios nacionais por sua postura dura contra o crime. Bondi vem de uma família greco-americana e foi criada por uma mãe solteira que trabalhava como professora, incutindo uma determinação feroz que a levou à Universidade da Flórida e Stetson Law.
Antes de ser procuradora-geral, ela passou 18 anos como promotora, julgando centenas de casos — assassinatos, crimes de drogas e tráfico — e construindo sua reputação como um soldado que nunca recua. Leal a Trump desde a campanha de 2016, Pam traz maestria técnica e determinação inabalável.
Com sua herança e histórico conquistados a duras penas, Bondi promete entregar justiça rápida, justa e inconfundivelmente americana.
Brooke Rollins — secretária de Agricultura
Brooke Rollins é uma potência que assume o papel de secretária de Agricultura com raízes profundas e credenciais reais. Nascida e criada no Texas, Rollins tornou-se a primeira presidente feminina do corpo estudantil da universidade enquanto obtinha um diploma em desenvolvimento agrícola. Após a faculdade de Direito na Universidade do Texas, ela serviu como diretora de políticas do governador Rick Perry, moldando agendas agrícolas e econômicas.
Rollins então liderou a Texas Public Policy Foundation por 15 anos, transformando-a em uma força conservadora. No primeiro mandato de Trump, ela dirigiu o Conselho de Política Doméstica e o Escritório de Inovação Americana, conduzindo sua agenda doméstica com precisão. Mais recentemente, como CEO do America First Policy Institute, ela passou a ser uma firme defensora da agenda MAGA, elaborando políticas para o retorno de Trump. Rollins traz conhecimento técnico e um coração de fazendeira — superando os fracassos do primeiro mandato para defender a América rural.
Tom Homan — Czar da Fronteira
Tom Homan, nomeado Czar da Fronteira em novembro de 2024 sem necessidade de confirmação do Senado, é uma lenda da segurança de fronteiras cuja garra e determinação mantêm os americanos absolutamente empolgados. Nascido em West Carthage, Nova York, Homan começou como policial antes de ingressar na Patrulha de Fronteira, em 1984, subindo para as forças policiais de fronteira — a famosa Immigration and Customs Enforcement (ICE) —, até se tornar o diretor interino da agência sob Trump, de 2017 a 2018.
Com 34 anos de experiência, ele é um mestre técnico da aplicação da imigração — deportando criminosos, desmantelando redes de tráfico e protegendo as fronteiras. Os americanos celebram seu nome quase por unanimidade — Homan é o executor sem rodeios por quem eles ansiavam: duro, inflexível e focado em lei e ordem. Sob Biden, ele criticou as fronteiras abertas como uma desgraça nacional; agora, ele está lidando com o trabalho com determinação feroz — executando deportações em massa de ilegais que ameaçam a segurança, a começar pelos piores infratores.
Ao lado de Kristi Noem, Homan já está implementando planos para fechar a fronteira sul, conquistando a opinião pública com sua promessa direta: “Se você está aqui ilegalmente, aqui não é seu lugar e aqui você não ficará”. Homan é o nome perfeito para esse papel porque viveu décadas nas trincheiras, e não como um burocrata de escritório. Sua nomeação sinaliza o compromisso inabalável de Trump com a soberania, e os americanos estão extasiados por vê-lo assumindo as rédeas.
Karoline Leavitt — secretária de Imprensa da Casa Branca
Karoline Leavitt, mais uma mulher da administração Trump, é a secretária de Imprensa mais jovem da história, aos 27 anos. Nativa de New Hampshire e formada em comunicação, Leavitt aprimorou suas impressionantes habilidades como porta-voz da Casa Branca ainda no primeiro mandato de Trump e na campanha de 2024.
A “voz de Trump” em coletivas diárias desmonta em poucos minutos as narrativas que tentam ser plantadas pelos correspondentes da velha mídia, mostrando uma capacidade formidável de passar informações fidedignas de maneira respeitosa, porém incisiva e determinada. Uma revolução de excelência Liderada por Susie Wiles, forjada em Reagan, a extraordinária equipe de Donald Trump compete com o brilho do DOGE.
Gostem ou não de Trump, sua genialidade em montar um time desse calibre é notória. Os desastres do primeiro mandato são história; 2025 traz uma meritocracia — gay ou hétero, negro ou branco, homem ou mulher, só a excelência importa. Dos campos de batalha às salas de aula, passando pelos barulhentos corredores de Wall Street, há uma grande chance de que esses homens e mulheres drenem o pântano e entreguem resultados.
Em 20 de janeiro de 2025, Trump não assumiu apenas a Casa Branca; ele desencadeou uma força de renovação — os melhores dias da América estão à frente.
Ana Paula Henkel, Gazeta do Povo