terça-feira, 19 de setembro de 2023

Ativismo demodê do ex-presidiário afasta Brasil de líderes em NY

 

O ditador Miguel Díaz-Canel com Lula, antigo bajulador do regime cubano - Foto: Ricardo Stuckert/PR


O encontro em Nova York com o presidente da Confederação Suíça, Alain Berset, personagem secundaríssimo, mostra como a diplomacia mata cachorro a grito para inventar agendas bilaterais para o brasileiro. As dificuldades são grandes, dizem fontes do Itamaraty, após os erros de Lula chancelando ditaduras e países subdesenvolvidos, como deixou claro na Cúpula do Atraso, em Havana, ou com as declarações desastrosas sobre a invasão à Ucrânia, associando-se a Vladimir Putin.

Diplomacia salvadora

Na permanência de Lula em Nova York, Lula depende mais do prestígio da diplomacia brasileira do que de sua reputação para fazer sua agenda.

‘Yankees go home’?

O antiamericanismo anos 1960, participando de grupos hostis aos EUA, gera reações a Lula. Não tascou “yankees go home”, ainda.

Regressão à guerra fria

Sob Lula, o Brasil regrediu ao “G77”, de 1964, ainda mais obsoleto sob a presidência cubana, e um Brics também marcado pelo antiamericanismo.

Diário do Poder