RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
No último domingo, primeiro de maio e Dia do Trabalhador, manifestantes foram às ruas para demonstrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) – realizadas na Avenida Paulista, em São Paulo – e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – que se mobilizou em frente ao estádio do Pacaembu, também na capital paulista. Para os apoiadores de esquerda, o petista pediu desculpas por dizer que o atual mandatário “não gosta de gente, só de polícia”. Bolsonaro, em resposta, afirmou que o trabalho policial produz lucro ao governo federal através das operações e combate à corrupção e que, por isso, o ‘cara de nove dedos’ realizou tais afirmações.
Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, o comentarista Rodrigo Constantino alegou que a manifestação da esquerda “não tinha povo”. “Perderam as ruas, as narrativas e o primeiro de maio, o dia do trabalhador”, alegou. O analista ressaltou que o movimento é um resultado das falas realizadas pelo ex-presidente Lula em sua últimas manifestações, como o apoio ao aborto e a proibição ao clube de tiros. “O favoritíssimo, segundo as pesquisas, não consegue arrastar ninguém às ruas. Enquanto que o Bolsonaro foi, sim, uma manifestação a seu favor bem grande”, argumentou.
Jovem Pan News