Atualizado às 19h46
Mais de 60 mil pessoas foram assassinadas no Brasil em 2018. No Rio, cerca de 100 policiais, mortos no último ano.
Como a impunidade foi à exaustão nos anos em que Luiz Inácio Lula da Silva e sua organização criminosa estiveram no poder, com a máquina pública, inclusive o STF, aparelhada, esses números não surpreendem.
Se quem comanda o país está em sintonia com o crime, é natural que a impunidade e o aumento da criminalidade ocorram.
A corrupção e a impunidade explicam como o Brasil chegou à degradação.
Desde o assassinato da vereadora Marielle Franco, do Psol, a mídia convencional passou a vitimizar figuras ditas esquerdistas, como, de resto, tentou e ainda tenta enquadrar Lula - maior ladrão da Lava Jato - como perseguido político.
A fuga do país de Jean Wyllys é emblemática.
Tomando como prova e-mails enviados ao deputado do Rio de Janeiro, a TV Globo, O Globo, a Folha passaram a vitimizar o indigitado.
Milhares de crianças, de jovens, de idosos, vivem sob pressão diária. Mas, a mídia só enxerga a turma do Psol, puxadinho do PT.
A eleição de Jair Bolsonaro encolerizou a postura da imprensa.
As insinuações de que o novo presidente da República alimenta a insegurança são frequentes.
Notem que o atentado contra o então candidato à presidência da República recebe menos atenção da imprensa do que outros casos. É curioso que a mídia não sobre agilidade sobre as investigações.
Horror da mídia a Bolsonaro foi à estratosfera quando se elegeu com a promessa de moralizar o país.
Moralização que passa necessariamente pelo corte da enorme soma de dinheiro do povo repassada à TV Globo, O Globo, Veja, Folha, Estadão...
A decadência da mídia tradicional coincide com o surgimento e fortalecimento das redes sociais.
Ainda bem. Na rede, as pessoas se informam.
O sumiço de assinantes de jornais e revistas, e a audiência da Globo em queda livre, mostram que o cidadão brasileiro manda o recado de que não é 'gado'.