domingo, 29 de março de 2020

"O isolacionismo, a insanidade, a covardia e o esquerdismo", por Marco Frenette

O isolacionismo é uma insanidade, porque inútil e contraproducente, uma vez que apenas retarda o ciclo de disseminação e neutralização do vírus. Seus únicos resultados práticos e reais são:
a) Quebra da economia;
b) Destruição da vida de milhões de pessoas;
c) Crescimento do crime organizado;
d) Aumento da violência;
e) Explosão de mortes por assaltos, suicídios e outros conflitos.
Essas verdades óbvias - acessíveis a todos os formadores de opinião, sejam eles da grande mídia ou das redes sociais, das lideranças de bairro ou das comunidades religiosas - são comprovadas por dois meios:
1 - Pela realidade da baixíssima letalidade do vírus, cujo absurdo maior são cidades inteiras sem nenhum óbito, mas submetidas a um regime policial de paralisação total da economia e das atividades sociais;
2 - Por declarações e estudos de inúmeros e renomados médicos e cientistas, a exemplo do francês Didier Raoult, do sueco Johnny Ludvigsson e da brasileira Luciana Vilela; sem contar os de agentes públicos com experiência no combate a epidemias, como Osmar Terra, que também é médico.
Agora, a GRANDE PERGUNTA: por que os formadores de opinião não ouvem esses especialistas e não trabalham contra esse isolacionismo que nos levará ao caos?
A resposta é esta: porque são uns grandisíssimos filhos de uma puta que farejaram a grande oportunidade de quebrar o Brasil e, com isto, ter a chance de recolocar a criminalidade esquerdista no poder.
Com o caos instalado pela histeria do Covid-19, as duas grandes conquistas do governo Bolsonaro, que são o crescimento econômico e a queda da criminalidade, irão desaparecer.
É por isso que todo esquerdista formador de opinião finge que desconhece Raoult, Ludvigsson, Vilela e Terra, entre tantos outros que têm feito apelos de retorno à normalidade, antes que seja tarde demais.
O esquerdista - seja o assumido ou o isentão - é um ser abjeto e apenas preocupado com a reconquista do poder.
(Texto de Marco Frenette)

Jornal da Cidade