sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Cariocas não podem chorar a tragédia do Rio. São cúmplices em tenebrosas transações


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Divulgação


Moradores do Rio de Janeiro reclamam da degradação do Estado.

Nada que ocorre hoje surpreende. Cariocas e fluminenses colhem o que plantaram.

Desde 1982, quando o eleitor 'consagrou' o nome de Leonel Brizola, o Rio iniciou um processo de deterioração acelerado. Sem precedente.

Brizola prostituiu o Rio.

Fez parceria com traficantes, o que permitiu a sua reeleição em 1991.

Verdade se diga que, antes de Brizola, bicheiros dominavam o pedaço. Sustentavam escolas de samba, jornalistas, políticos, o Judiciário...

Registre-se que alguns campeões de votos são filhos legítimos do cunhado de João Goulart:

Miro Teixeira, Cesar Maia, Marcelo Alencar, Garotinho... 'tutti buona gente'.

Enfim!

Pode-se argumentar que havia um certo glamour. O crime era 'civilizado'.

Podia-se andar nas ruas com alguma segurança.

Sob Brizola, o tráfico iniciou a 'era de ouro'. Na capital e no interior.

Depois de Brizola, vieram Moreira Franco (um mandato entre dois do gaúcho aloprado), Garotinho, Benedita, Rosinha, Cabral e Pezão.

Fala sério!

Não poderia haver salvação. Com um elenco desses e a TV Globo estimulando o tráfico de drogas, demonizando a Polícia e destruindo a família, o que se poderia esperar do Rio?

São Sebastião foi incapaz de manter minimamente alguma seriedade no Estado.

Sem falar que, no auge da corrupção, cariocas e fluminenses se orgulhavam de encher as urnas de votos a Lula, maior ladrão da República. Mesmo com o Mensalão a toda, o Estado ajudou a reeleger Lula e, em seguida, consagrou duas vezes o nome de Dilma 'trambique'.

A essa altura, o Petrolão já ultrapassava as fronteiras do Brasil.

Lula assumira o posto de maior ladrão da República. Sem concorrência. E operava na Argentina, na Venezuela, na Bolívia, no Equador, em Cuba, em Angola, Moçambique...

A choradeira atual, em face de água podre, da violência, da corrupção, da falência generalizada das instituições, tem nome e sobrenome do responsável:

O eleitor.

Em tempo: lembrar que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, é filho de Cesar. E atua francamente contra qualquer ameaça de moralização do Brasil. Ao lado de outros 'notáveis' da República, como Renan, Lula, PCdoB, Centrão... A escória que sobreviveu aos tempos mais tenebrosos de nossa história.

Aliás, vale lembrar os versos do ex-sambista, tão cantados durante a ditadura, mas que podem ser ouvidos agora com graves alterações (Além de o autor ter cometido uma metamorfose desgraçada, hoje é um defensor incondicional da corrupção e da impunidade, os versos devem ser modificados porque na era Lula a roubalheira foi explícita, com a cumplicidade de parte do Supremo Tribunal Federal - não à toa, o presidente da Casa é um advogado da organização criminosa do Lula -, do Congresso Nacional e, de forma grotesca, da velha imprensa - leia-se, Globo, Folha, Veja...):

"Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações

"Dormia
A nossa pátria mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações"


Haja tragédia!