A mídia não consegue disfarçar a frustração pela derrota da organização criminosa do Lula na eleição.
'Analistas' aguardavam o retorno do PT ao poder para recomeçar o recebimento de pixulecos.
Interrompido com o impeachment de Dilma.
Não há outra explicação para os ataques ferozes a Bolsonaro e às indicações de alguns ministros.
Provavelmente, queriam que o capitão fosse ao covil do Lula buscar alguém para integrar o governo que assume em primeiro de janeiro.
Seria suspeito se a imprensa fosse minimamente tolerante com Bolsonaro.
A má vontade é emblemática.
Bolsonaro significa a quebra de paradigmas. O sistema corrupto está sendo enfrentado pelo capitão.
É natural que o PT e seus puxadinhos reajam. Que certos segmentos do empresariado reajam. Que parte da imprensa reaja.
O jogo mudou.
Foi o recado que o eleitor mandou através das urnas.
Fora corruptos. Fora corporativismo. Fora burocracia.
Significativo é que, na mídia, as opiniões que contam têm aplaudido as decisões de Bolsonaro.
O povo deu um basta na promiscuidade luloptista.
Bolsonaro entendeu o recado.