terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Após servir ao covil do Lula, Cristovam Buarque diz que 'a esquerda hoje não tem bandeira'

Cristovam Buarque foi ministro da Educação de Luiz Inácio Lula da Silva no primeiro governo do celerado petista, quando se iniciou o maior assalto ao bolso do povo da história.

Aliás, o baixo nível da educação no Brasil não surpreende.

Os assassinatos de 'Toninho do PT', de Celso Daniel, o Mensalão, que desaguou no Petrolão, sugerem que nenhum cidadão minimamente decente seria capaz de se aproximar de Lula, sem cumplicidade.

Não há relato, nem hoje, nem ontem, de que um governo tenha cometido tantos crimes quanto o de Lula, Dirceu, Palocci, Dilma... Cristovam e cia.


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Na foto: Jaques Wagner, Dilma, Lula, Cristovam e Humberto Costa. A fina flor do governo mais corrupto da história - Divulgação


Cristovam não faz autocrítica, embora afirme que 'a esquerda hoje não tem bandeira'.

O indigitado auxiliar de Lula, o maior ladrão da República, mesmo humilhado pelo criminoso condenado, até agora, a pelo menos duas décadas de xilindró, segue fiel a Lula.

Demitido pelo depravado presidente da República por telefone, um vexame, ainda assim, brilham os olhos de Cristovam sempre que ouve falar no criminosa Lula.

Cínico, confessa, sem pejo, que votou em Haddad.

"Não tenho a menor dúvida de que Haddad seria um presidente muito melhor do que Bolsonaro", declara.

Quer dizer, o 'acadêmico' não consegue se apartar da maior quadrilha da história do Brasil.

Que jogou o país num profundo lamaçal e torce ainda hoje pelo 'quanto pior melhor'.

Será que Cristovam, ex-chefe de Ricardo Noblat no governo do DF, consegue dormir?

Que horror!

Que fim melancólico!