Moradores do Rio de Janeiro reclamam da degradação do Estado.
Nada que ocorre hoje surpreende. Cariocas e fluminenses colhem o que plantaram.
Desde 1982, quando o eleitor 'consagrou' o nome de Leonel Brizola, o Rio iniciou um processo de deterioração acelerado. Sem precedente.
Brizola prostituiu o Rio.
Fez parceria com traficantes, o que permitiu a sua reeleição em 1991.
Verdade se diga que, antes de Brizola, bicheiros dominavam o pedaço. Sustentavam escolas de samba, jornalistas, políticos, o Judiciário...
Registre-se que alguns campeões de votos são filhos legítimos do cunhado de João Goulart:
Miro Teixeira, Cesar Maia, Marcelo Alencar, Garotinho... 'tutti buona gente'.
Enfim!
Pode-se argumentar que havia um certo glamour. O crime era 'civilizado'.
Podia-se andar nas ruas com alguma segurança.
Sob Brizola, o tráfico iniciou a 'era de ouro'. Na capital e no interior.
Depois de Brizola, vieram Moreira Franco (um mandato entre dois do gaúcho aloprado), Garotinho, Benedita, Rosinha, Cabral e Pezão.
Fala sério!
Não poderia haver salvação. Com um elenco desses e a TV Globo estimulando o tráfico de drogas, demonizando a Polícia e destruindo a família, o que se poderia esperar do Rio?
São Sebastião foi incapaz de manter minimamente alguma seriedade no Estado.
Sem falar que, no auge da corrupção, cariocas e fluminenses se orgulhavam de encher as urnas de votos a Lula, maior ladrão da República. Mesmo com o Mensalão a toda, o Estado ajudou a reeleger Lula e, em seguida, consagrou duas vezes o nome de Dilma 'trambique'.
A essa altura, o Petrolão já ultrapassava as fronteiras do Brasil.
Lula assumira o posto de maior ladrão da República. Sem concorrência. E operava na Argentina, na Venezuela, na Bolívia, no Equador, em Cuba, em Angola, Moçambique...
A choradeira atual, em face de água podre, da violência, da corrupção, da falência generalizada das instituições, tem nome e sobrenome do responsável:
O eleitor.
Em tempo: lembrar que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, é filho de Cesar. E atua francamente contra qualquer ameaça de moralização do Brasil. Ao lado de outros 'notáveis' da República, como Renan, Lula, PCdoB, Centrão... A escória que sobreviveu aos tempos mais tenebrosos de nossa história.
Aliás, vale lembrar os versos do ex-sambista, tão cantados durante a ditadura, mas que podem ser ouvidos agora com graves alterações (Além de o autor ter cometido uma metamorfose desgraçada, hoje é um defensor incondicional da corrupção e da impunidade, os versos devem ser modificados porque na era Lula a roubalheira foi explícita, com a cumplicidade de parte do Supremo Tribunal Federal - não à toa, o presidente da Casa é um advogado da organização criminosa do Lula -, do Congresso Nacional e, de forma grotesca, da velha imprensa - leia-se, Globo, Folha, Veja...):
"Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória
Das nossas novas gerações
"Dormia
A nossa pátria mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída
Em tenebrosas transações"
Haja tragédia!