segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Petrobras deve gerar lucros por ao menos 10 anos apesar da transição energética - Desde, óbvio, que outros larápios, como Lula, sejam impedidos pelo povo de assaltar, de novo, a estatal

Apesar das metas de luta contra o aquecimento global, empresas petrolíferas devem continuar lucrado com produtos petroquímicos


Petrobras deve continuar lucrativa mesmo com transição energética global
Petrobras deve continuar lucrativa mesmo com transição energética global | Divulgação/Petrobras

A Petrobras deve gerar dividendos lucrativos por ao menos mais 10 anos, apesar da transição energética que deve tornar o mundo menos dependente dos combustíveis fósseis. 

Desde, óbvio, que outros larápios, como Lula, sejam impedidos pelo povo de assaltar, de novo, a estatal. 

Na semana passada, a empresa divulgou que pagará R$ 63 bilhões em dividendos neste ano. Desse montante, R$ 23,3 bilhões serão destinados aos cofres públicos, que detém a maioria das ações da empresa.

Os números positivos refletem a geração de caixa devido à elevação do preço do barril do petróleo – que neste ano passou dos US$ 85. 

Segundo o analista Hugo Queiroz, da consultoria de análise financeira TC Matrix, é muito difícil prever variações no preço do barril, mas no momento a tendência geral é de preços elevados do petróleo nos próximos dez anos.

Isso deve ocorrer mesmo num cenário no qual o mundo tenta evitar uma 'catástrofe climática' - como pregam catastrofistas tipo Al Gore, Obama, Warren Buffet, que manobra Greta Thunberg,..., e seus puxadinhos tupiniquins - se empenhando em reduzir o consumo dos combustíveis fósseis. O objetivo é impedir que as temperaturas se elevem mais de 1,5º Celsius em relação a níveis pré-industriais.

Um dos principais motivos da produção do petróleo se valorizar mesmo nesse contexto está relacionado à produção de produtos petroquímicos. Ou seja, os veículos usarão cada vez menos gasolina e diesel, mas o petróleo continuará sendo usado como matéria prima para plásticos, roupas, fertilizantes, tintas, pneus, entre outros.

Segundo dados da IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês), esses produtos representavam 12% da demanda global de petróleo em 2018. A projeção da agência é que, em 2030, eles respondam por um terço da demanda global de petróleo e 50% em 2050.

Petrobras tem cerca de 850 mil acionistas. Eles aguardam para esta semana um possível anúncio de novos investimentos que a empresa faria de ao menos US$ 60 bi (R$ 335 bi), processo que pode diminuir inicialmente a distribuição de dividendos.

As indústrias petrolíferas precisam de investimentos constantes para manter os níveis de produção. A crise energética global também tem estimulado esse tipo de investimentos, segundo analistas.

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Com informações de Luis Kawaguti, Revista Oeste