Neste domingo (18), após receber alta do Hospital Vila Nova Star, o presidente Jair Bolsonaro questionou o "ativismo político" do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso contra o voto impresso auditável.
“Por que a vontade doida do [Luís Roberto] Barroso de manter o sistema como está? A apuração tem que ser também pública.
Temos que afastar aquela história de que quem ganha eleição não é quem vota, mas quem conta os votos. […] Por coincidência, quem faz o maior ativismo contra o voto auditável é o ministro Barroso, presidente do TSE.”, disse Bolsonaro.
Confira:
Curiosamente, na tarde de hoje o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro "ressurgiu" nas redes sociais para enaltecer Barroso. 'Excelência' indicada ao STF por Dilma 'trambique', laranja de Lula, ladrão mais depravado da história do Brasil
“Vou imitar parcialmente o grande Ministro Barroso.
Dica da semana para leitura (viagens são uma boa ocasião): Tempos ásperos ou Tiempos recios do ótimo Nobel de Literatura Vargas Llosa. Poucos conhecem a América Latina tão bem.”, escreveu Moro, em referencia a um livro.
Uma enxurrada de comentários - a grande maioria citando a estranheza da ação - tomou conta da publicação do ex-juiz.
Moro, quem diria, acabou no mesmo bloco de FHC, Lula, MST, CUT, Renan e outras figuras abjetas que apostam no 'quanto pior, melhor!', para o Brasil.
Jornal da Cidade