As bolsas internacionais tiveram comportamentos mistos no pregão. Os mercados da Europa encerraram em queda, ainda pressionados pelo recuo das bolsas de Nova York no pregão da véspera. Enquanto isso, nos Estados Unidos os índices mostraram reação e avançaram, apesar da persistente preocupação com a inflação.
Hoje foi divulgado o índice de preços ao produtor norte-americano, que avançou 0,7% em abril ante março, acima do previsto de 0,4%. No Brasil, o dia foi movimentado por uma série de balanços corporativos, ao mesmo tempo em que a agenda de indicadores foi relevante, com a divulgação do IBC-Br de março, mostrando recuo de 1,6% na leitura mensal, resultado muito melhor que a estimativa de queda de 3,3%.
Apesar da dinâmica da pandemia nos últimos meses e as medidas de restrição que foram adotadas, os dados econômicos seguem indicando uma certa resiliência. Voltando aos mercados, o Ibovespa pegou carona com as bolsas de Nova York e encerrou em alta de 0,83%, aos 120.706 pontos e giro financeiro de R$ 38,1 bilhões, enquanto o dólar teve leve alta de 0,15%, aos R$ 5,31.
