O que ocorreu nas grandes cidades brasileiras nesta sexta-feira remete ao presidente Ronald Reagan, ainda no início de seu primeiro governo, em 1981.
Sob pretexto de melhores salários e condições de trabalho, 'servidores' ameaçaram parar os Estados Unidos, barrando a subida e descida de aviões.
Reagan mandou avisar que se deflagrassem a greve seriam demitidos sem exceção.
Parte dos sindicalistas desafiou o presidente da maior potência do planeta.
E pagou um preço alto.
11.359 grevistas foram para o olho da rua. Sem perdão.
Muitos jamais retornaram ao serviço público.
Reagan levou em consideração o óbvio:
"Os diretos da maioria não podem ser atropelados por uma minoria, mesmo que as razões dessa minoria sejam nobres."
É assim que funciona num país decente.
Reagan tomou a decisão em nome da democracia. Ainda hoje é reconhecido por essa e outras decisões como um dos mais populares e queridos presidentes da história dos Estados Unidos.
Nesta sexta-feira, grupelhos da organização criminosa comandada por Lula, o mais célebre dos corruptos brasileiros, interditaram metrôs, trens e ônibus em cidades como Rio e São Paulo, num atentado terrorista que se torna ainda mais grave porque sob a conivência de governantes - na verdade, presidente da República e governadores são servidores públicos pagos para garantir os direitos da maioria. Mas, que se omitiram descaradamente.
O direito de 'ir e vir' do cidadão que trabalha e paga impostos foi estupidamente violentado.
Jogar bomba em bandoleiros não significa proteger a população da agressão de facínoras.
O que se viu nesta sexta-feira foi o governo federal e os governos estaduais em conluio com bandoleiros da organização criminosa comandada por Lula.