O crescimento do setor aéreo desde o início dos anos 2000, a uma taxa superior a 10% ao ano, exerceu uma forte pressão na infraestrutura aeroportuária, provocando caos e superlotação.
Nos últimos quatro anos, com a largada das concessões, esse cenário começou a ser revertido: os seis primeiros aeroportos concedidos à iniciativa privada —Natal, Guarulhos, Brasília, Viracopos, Galeão e Confins— já receberam R$ 13,4 bilhões em investimentos. Outros quase R$ 13 bilhões estão previstos para os próximos anos.
ESPECIAL: AEROPORTOS |
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Com a nova rodada de concessões, anunciada em junho e prevista para 2016, serão mais R$ 8,5 bilhões nos aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre.
Investimento que servirá não só para tapar buracos como o da pista de Salvador, que precisou ser interditada em maio, como para destravar investimentos que se arrastam por mais de uma década, como o terminal de Florianópolis, cujas obras começaram em 2004, ou a ampliação da pista de Porto Alegre, prometida há uma década e que vai viabilizar o negócio de carga aérea.