Teresa Cristina Cosentino, secretária de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro, cortou em 25% todos os contratos da secretaria com as empresas fornecedoras de alimentos para os restaurantes populares do estado.
Ou seja: as empresas tiveram que continuar fornecendo a mesma quantidade de comida por um preço 25% menor.
Teresa estranha por que, semanas depois, nenhum fornecedor foi reclamar do corte no valor.
Não sabe se é bondade ou por que o preço estranhamente estava acima do que valia.