Há três semanas, numa reunião com senadores do PMDB em Brasília, Lula permitiu-se a uma estocada em Dilma. Não foi a primeira, nem será a última.
Com sua prosa característica, disse que numa mesa de bar que junte dez brasileiros, os assuntos serão obrigatoriamente mulher, futebol e política: “Quando falarem de política e de mim, três dos dez me defenderão; já quando chegar a vez dela ninguém vai defendê-la. Ela tem apenas 7% de aprovação. Isso é menos de um em dez…”