m paralelo, a proposta prevê uma lenta transição para um sistema novo, que combinaria dois modelos diferentes e seria voltado só para os mais jovens, que ingressarem no mercado nos próximos anos.
Hoje, quem está trabalhando arca com as despesas de quem está aposentado. É o regime de repartição. O novo regime misto combinaria este modelo ao chamado regime de capitalização, em que a contribuição do trabalhador vai para uma conta individual, como uma poupança. Ao longo do tempo, a parcela do benefício que viria da repartição cairia, sendo compensada pela capitalização. Os jovens contribuiriam para os dois sistemas ao mesmo tempo.
Embora não tenha definido os detalhes de como será a reforma do governo Bolsonaro, Guedes já afirmou que é a favor de um modelo nessa linha.
A maior parte das mudanças seria feita por leis complementares, e não por emenda constitucional. O objetivo é facilitar eventuais ajustes.